Sob a égide neoliberal de precarização e subalternização do
trabalho à ordem do mercado e de mudanças nas bases da
ação social do Estado, o enfrentamento das manifestações da
chamada “questão social” é deslocado para o mercado e/ou
sociedade civil mediante práticas voluntárias, filantrópicas e
caritativas, de ajuda-mútua ou autoajuda, o que vem
reforçando a