Questões de Concurso Público SEDS-PE 2010 para Sargento - Policia Militar

Foram encontradas 100 questões

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Q515878
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515878 Português
O humor e a crítica presentes na charge só não decorrem estritamente:
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Q515879
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515879 Português
A charge ironiza, sati riza um problema de saúde públ ica estabelecendo uma relação de oposição entre:
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Q515880
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515880 Português
Se o título da charge fosse excluído:
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Q515881
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515881 Português
A charge só não é comumente publicada em: 
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Q515882
Português Morfologia ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515882 Português
A palavra “ oposição” , da charge, é classi ficada morfologicamente como:
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Q515883
Português Sintaxe ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515883 Português
O título da charge:  “ Começa vacinação contra gripe A"  é: 
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Q515884
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515884 Português
Supondo que a fala do homem da charge representa um diálogo informal entre conhecidos, o uso do  “ num"  pode ser considerado: 
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Q515885
Português Sintaxe ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515885 Português
A frase: “Começa vacinação contra gripe A.” , só não está corretamente analisada em:
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Q515886
Português Morfologia - Pronomes , Morfologia - Verbos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515886 Português
Sob a perspect iva normativa, isto é, de acordo com a norma padrão, a flexão verbal destacada na oração: “ Tu num vai se vacinar não?” , está:
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Q515887
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515887 Português
Não  há  uma  opinião  explícita  do  autor  da  charge,  no  entanto,  podemos  inferir  que  um  de  seus  objetivos seja: 
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Q515888
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515888 Português
A charge poderia ser relacionada ao seguinte provérbio:
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Q515889
Português Morfologia , Preposições , Conjunções: Relação de causa e consequência , Morfologia - Pronomes
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515889 Português
Leia a seguinte manchete: “Pelé afirma que a seleção está bem, ______Portugal e Espanha também estão bem preparadas.” A lacuna seria preenchida mais adequadamente por um(a):
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Q515890
Português Interpretação de Textos , Coesão e coerência ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515890 Português
O preenchimento adequado da manchete: “ Pelé afirma que a seleção está bem, ______Portugal e Espanha também estão bem preparadas.” faz parte de um recurso de:
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Q515891
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515891 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


Logo no primei ro parágrafo do texto, a autora:
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Q515892
Português Interpretação de Textos , Morfologia - Verbos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515892 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


Ainda em relação ao primeiro parágrafo, a autora nos convida a assistirmos ao filme. Tal convite é expresso principalmente por meio do:
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Q515893
Português Interpretação de Textos , Gêneros Textuais ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515893 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


O texto “Mandela e o poder da inspiração” pode ser considerado:
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Q515894
Português Interpretação de Textos , Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515894 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


“Não há ceticismo que resista ao filme Invictus.” . A palavra em destaque só não pode ser substituída neste contexto por:
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Q515895
Português Interpretação de Textos ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515895 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


O segundo parágrafo do texto é:
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Q515896
Português Interpretação de Textos , Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515896 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


Reveja as construções:

“ – François – diz Mandela, sorrindo –, você tem um emprego muito difíci l, um enorme desafio.
– Seu desafio é maior, senhor presidente.” Elas constituem exemplos de:
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Q515897
Português Pontuação , Uso da Vírgula ,
Ano: 2010 Banca: MS CONCURSOS Órgão: SEDS-PE Prova: MS CONCURSOS - 2010 - SEDS-PE - Sargento - Policia Militar |
Q515897 Português
                        Mandela e o poder da inspiração (RUTH DE AQUINO)

      "Agradeço a todos os deuses por meu espírito invencível. Sou o dono de meu destino. Sou o capitão de minha alma." Essas palavras poderiam soar recheadas de arrogância. Não na boca de Nelson Mandela, o líder sul­africano que ficou preso 27 anos e dali saiu para reconciliar seu país. Não há ceticismo que resista ao filme Invictus. Se você ainda não viu a atuação impecável de Morgan Freeman como Mandela - e se algum ressentimento perturba seu sono -, entre no cinema hoje.
      Há muitos motivos para ver Invictus. E o maior deles não é ser fã de rúgbi ou entender as regras desse jogo que combina força brutal e agilidade. Tampouco é o fato de a África do Sul sediar a próxima Copa do Mundo em julho. O maior motivo para ver Invictus é entender a nós mesmos, nossa força ou limitação, sós ou em equipe. Perceber com mais clareza o jogo cotidiano da liderança, em casa e no trabalho. Confrontar nossa verdade, sem subterfúgios ou rancores. O filme ajudará você a saber se seu chefe o inspira realmente. Ou se você inspira os que trabalham a seu lado.
      Uma cena tocante é o chá entre Mandela e o capitão da seleção sul­africana de rúgbi, François Pienaar, o louro africâner de temperamento contido representado por Matt Damon. Ao contrário de seus camaradas, Mandela intuía que os Springboks, mesmo com bandeira e hino associados ao apartheid, poderiam ser usados para unir negros e brancos numa imensa torcida arco­íris.
      - François - diz Mandela, sorrindo -, você tem um emprego muito difícil, um enorme desafio.
      - Seu desafio é maior, senhor presidente.
      - Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François. (...)

                              (disponível em: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI122804­15230,00.html, acesso: 02/03/2010)


Releia: “ – Mas não é minha cabeça que eles querem degolar a cada jogo, François.” O uso da vírgula destacada neste trecho tem a função de:
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Respostas
1: D
2: A
3: B
4: E
5: B
6: C
7: E
8: E
9: A
10: A
11: C
12: B
13: D
14: C
15: D
16: B
17: C
18: A
19: B
20: D
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