Questões de Concurso Público UFPR 2024 para Técnico de Laboratório – Biologia
Foram encontradas 40 questões
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564797
Português
Texto associado
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”
Philippa Roxby
A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o
sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que
sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a
reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências,
matemática ou informática.
Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa
falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da
Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.
A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu
simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para
mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”
Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam
com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as
memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.
Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao
descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado
positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também
sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um
sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a
imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para
lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode
falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de
relembrar e viver essas memórias.
E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha
afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o
professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição
humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a
norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
Considere os seguintes trechos retirados do texto:
1. E a menos que eles estejam com ela…
2. …o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema…
3. …que criou o termo há quase 10 anos.
4. Mary descobriu que era diferente…
Em qual(is) deles o termo “que” é empregado com a mesma função sintática com a qual é empregado em “E aqueles que não conseguem estão…”?
1. E a menos que eles estejam com ela…
2. …o 1% de pessoas que sofre com afantasia extrema…
3. …que criou o termo há quase 10 anos.
4. Mary descobriu que era diferente…
Em qual(is) deles o termo “que” é empregado com a mesma função sintática com a qual é empregado em “E aqueles que não conseguem estão…”?
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564798
Português
Texto associado
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”
Philippa Roxby
A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o
sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que
sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a
reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências,
matemática ou informática.
Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa
falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da
Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.
A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu
simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para
mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”
Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam
com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as
memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.
Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao
descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado
positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também
sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um
sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a
imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para
lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode
falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de
relembrar e viver essas memórias.
E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha
afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o
professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição
humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a
norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
De acordo com o texto:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564799
Português
Texto associado
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”
Philippa Roxby
A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o
sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que
sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a
reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências,
matemática ou informática.
Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa
falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da
Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.
A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu
simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para
mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”
Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam
com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as
memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.
Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao
descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado
positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também
sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um
sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a
imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para
lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode
falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de
relembrar e viver essas memórias.
E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha
afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o
professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição
humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a
norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
A afirmação de que “todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente”, do último parágrafo do texto:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564800
Português
Texto associado
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”
Philippa Roxby
A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o
sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que
sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a
reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências,
matemática ou informática.
Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa
falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da
Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.
A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu
simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para
mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”
Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam
com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as
memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.
Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao
descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado
positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também
sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um
sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a
imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para
lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode
falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de
relembrar e viver essas memórias.
E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha
afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o
professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição
humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a
norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
Considere os trechos retirados do texto:
1. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente.” “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
2. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.
Com base apenas nesses trechos, é correto afirmar:
1. “O lado positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também sente as coisas profundamente.” “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
2. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de relembrar e viver essas memórias.
Com base apenas nesses trechos, é correto afirmar:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564801
Português
Texto associado
Afantasia: “Não consigo ver meus filhos em meus pensamentos”
Philippa Roxby
A maioria das pessoas consegue visualizar imagens na cabeça — o aspecto de uma maçã, a aparência de sua cozinha ou o
sorriso do seu melhor amigo —, mas nem todos. E aqueles que não conseguem estão provavelmente entre o 1% de pessoas que
sofre com afantasia extrema, de acordo com uma revisão de estudos sobre o fenômeno. Eles também são menos propensos a
reconhecer rostos, a lembrar o som de uma música ou o barulho de uma lixa, e mais propensos a trabalhar nas áreas de ciências,
matemática ou informática.
Acredita-se que até 6% da população pode experimentar algum grau de afantasia. Não se trata de um distúrbio e não significa
falta de imaginação, mas pode ter efeitos sutis no dia a dia, diz o professor Adam Zeman, professor honorário de neurologia da
Universidade de Exeter, que criou o termo há quase 10 anos.
A britânica Mary Wathen, 43 anos, acha “alucinante” que outras pessoas possam criar imagens em suas cabeças. “Eu
simplesmente não consigo entender o que eles realmente querem dizer. Onde está essa imagem e como ela é?”, pergunta. “Para
mim, se você não pode ver algo com os olhos, não existe.”
Mary não consegue visualizar eventos importantes em sua vida, como o dia de seu casamento. E a menos que eles estejam
com ela, Mary também não consegue trazer à mente a imagem de seus dois filhos. “Não vem uma imagem — tenho todas as
memórias, apenas me lembro delas de forma muito diferente”, diz Mary.
Mary descobriu que era diferente da maioria das outras pessoas quando conversava com amigos. Ela se surpreendeu ao
descobrir que seu marido conseguia facilmente visualizar eventos passados, como se estivesse assistindo a um filme. “O lado
positivo — diz — é que ela é uma ótima comunicadora verbal, porque não supõe nada — o que importa são as palavras. Ela também
sente as coisas profundamente”. “Sou uma pessoa muito emotiva, guiada por instintos — por isso, quando me lembro de algo, é um
sentimento em vez de uma imagem”, diz Mary.
Diferenças na conectividade entre regiões do cérebro podem explicar o motivo, diz o professor Zeman. Quando solicitadas a
imaginar uma maçã, por exemplo, a maioria das pessoas passa por uma sucessão de etapas, incluindo “provocar” o cérebro para
lembrar a aparência de uma maçã e ativar o cérebro para criar uma imagem dela. Mas naqueles com afantasia esse processo pode
falhar em alguma das etapas. Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são capazes de
relembrar e viver essas memórias.
E a afantasia pode trazer benefícios. Pode ter um efeito protetor para a saúde mental, porque é mais provável que quem tenha
afantasia viva o momento e seja menos propenso a imaginar eventos assustadores ou estressantes, por exemplo. Além do mais, o
professor Zeman diz que a pesquisa sugere que “as imagens sensoriais conscientes não são um pré-requisito para a cognição
humana” — ou imaginação criativa. E todos visualizam imagens em suas mentes de maneira diferente: “Nossa experiência não é a
norma e outras pessoas podem ter vidas interiores diferentes”, acrescenta.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72006k994xo. Adaptado.
A palavra “enquanto”, em “Enquanto as pessoas com afantasia apenas pensam nas memórias, outras pessoas são
capazes de relembrar e viver essas memórias”, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564802
Português
Texto associado
‘Super Size Me’ mudou a fast food para menos pior
Marcos Nogueira
Em nenhum momento, nos últimos 20 anos, ocorreu-me o seguinte pensamento: “Por onde andará aquele fulano que passou
um mês comendo McDonald’s para fazer um filme?”. Quanto à vida e à obra de Morgan Spurlock, morto de câncer na sexta-feira
(24), meu conhecimento além de “Super Size Me – A Dieta do Palhaço” tendia a zero. Vi o documentário na época do lançamento e
nunca mais pensei no sujeito. Até o anúncio de sua morte, que me motivou a pesquisar um pouco sobre ele. Imagino que tenha sido
parecido para a maioria das pessoas que viram o filme em 2004. Porque de fato não há nada mais de muito relevante no currículo
de Spurlock. Ele foi aquilo que, no meio musical, chamam de “one hit wonder” – artista de um sucesso só.
Ocorre que o sucesso de “Super Size Me” transcendeu as métricas de público e arrecadação. Não é exagero dizer que o
filme – portanto, o cineasta também – ajudou a mudar a fast food para menos pior. Que artista, que profissional nunca sonhou em mudar
o mundo, mesmo que só um pouquinho e num pedacinho bem específico? Pois é, Morgan Spurlock mandou essa. Com um filme só.
Spurlock levou ao cúmulo a fusão de diretor e personagem. Passou 30 dias fazendo as três refeições diárias no McDonald’s.
Sempre acatou a sugestão do atendente para aumentar o tamanho da porção ou incluir mais itens no pedido. Engordou e adoeceu.
“Super Size Me” foi alvo de muitas críticas, que viraram munição da indústria da fast food. A mais contundente, claro, dizia
respeito ao fato de que nenhuma pessoa no mundo (vá lá, fora dos EUA) pratique essa dieta maluca. Além disso, Spurlock não
conseguiu (ou não quis) comprovar que seguiu à risca a premissa do filme. Algum tempo mais tarde, admitiu que bebidas alcoólicas
entravam na tal dieta, longe das câmeras.
Mesmo cheio de buracos, o discurso causou um rombo na reputação das lanchonetes. Pouco depois de “Super Size Me”, o
McDonald’s deixou de oferecer as porções gigantes de fritas. Desde então, todas as redes de fast food se esforçam para diminuir
a insalubridade de seus cardápios. Na percepção do público, pelo menos. Morgan Spurlock não foi um gênio nem um herói. Ele foi
um cara esperto que calhou de surfar com destreza a onda do zeitgeist. Isso não tira seu mérito. Antes dele, a fast food era puro
veneno. Depois dele, é veneno com saladinha verde e palitos de cenoura crua.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/cozinha-bruta/2024/05/super-size-me-mudou-a-fast-food-para-menos-pior.shtml. Adaptado.
De acordo com o texto, o autor de “Super Size Me”:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564803
Português
Texto associado
‘Super Size Me’ mudou a fast food para menos pior
Marcos Nogueira
Em nenhum momento, nos últimos 20 anos, ocorreu-me o seguinte pensamento: “Por onde andará aquele fulano que passou
um mês comendo McDonald’s para fazer um filme?”. Quanto à vida e à obra de Morgan Spurlock, morto de câncer na sexta-feira
(24), meu conhecimento além de “Super Size Me – A Dieta do Palhaço” tendia a zero. Vi o documentário na época do lançamento e
nunca mais pensei no sujeito. Até o anúncio de sua morte, que me motivou a pesquisar um pouco sobre ele. Imagino que tenha sido
parecido para a maioria das pessoas que viram o filme em 2004. Porque de fato não há nada mais de muito relevante no currículo
de Spurlock. Ele foi aquilo que, no meio musical, chamam de “one hit wonder” – artista de um sucesso só.
Ocorre que o sucesso de “Super Size Me” transcendeu as métricas de público e arrecadação. Não é exagero dizer que o
filme – portanto, o cineasta também – ajudou a mudar a fast food para menos pior. Que artista, que profissional nunca sonhou em mudar
o mundo, mesmo que só um pouquinho e num pedacinho bem específico? Pois é, Morgan Spurlock mandou essa. Com um filme só.
Spurlock levou ao cúmulo a fusão de diretor e personagem. Passou 30 dias fazendo as três refeições diárias no McDonald’s.
Sempre acatou a sugestão do atendente para aumentar o tamanho da porção ou incluir mais itens no pedido. Engordou e adoeceu.
“Super Size Me” foi alvo de muitas críticas, que viraram munição da indústria da fast food. A mais contundente, claro, dizia
respeito ao fato de que nenhuma pessoa no mundo (vá lá, fora dos EUA) pratique essa dieta maluca. Além disso, Spurlock não
conseguiu (ou não quis) comprovar que seguiu à risca a premissa do filme. Algum tempo mais tarde, admitiu que bebidas alcoólicas
entravam na tal dieta, longe das câmeras.
Mesmo cheio de buracos, o discurso causou um rombo na reputação das lanchonetes. Pouco depois de “Super Size Me”, o
McDonald’s deixou de oferecer as porções gigantes de fritas. Desde então, todas as redes de fast food se esforçam para diminuir
a insalubridade de seus cardápios. Na percepção do público, pelo menos. Morgan Spurlock não foi um gênio nem um herói. Ele foi
um cara esperto que calhou de surfar com destreza a onda do zeitgeist. Isso não tira seu mérito. Antes dele, a fast food era puro
veneno. Depois dele, é veneno com saladinha verde e palitos de cenoura crua.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/cozinha-bruta/2024/05/super-size-me-mudou-a-fast-food-para-menos-pior.shtml. Adaptado.
A expressão “Além disso”, em negrito no quarto parágrafo do texto, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564804
Português
Texto associado
‘Super Size Me’ mudou a fast food para menos pior
Marcos Nogueira
Em nenhum momento, nos últimos 20 anos, ocorreu-me o seguinte pensamento: “Por onde andará aquele fulano que passou
um mês comendo McDonald’s para fazer um filme?”. Quanto à vida e à obra de Morgan Spurlock, morto de câncer na sexta-feira
(24), meu conhecimento além de “Super Size Me – A Dieta do Palhaço” tendia a zero. Vi o documentário na época do lançamento e
nunca mais pensei no sujeito. Até o anúncio de sua morte, que me motivou a pesquisar um pouco sobre ele. Imagino que tenha sido
parecido para a maioria das pessoas que viram o filme em 2004. Porque de fato não há nada mais de muito relevante no currículo
de Spurlock. Ele foi aquilo que, no meio musical, chamam de “one hit wonder” – artista de um sucesso só.
Ocorre que o sucesso de “Super Size Me” transcendeu as métricas de público e arrecadação. Não é exagero dizer que o
filme – portanto, o cineasta também – ajudou a mudar a fast food para menos pior. Que artista, que profissional nunca sonhou em mudar
o mundo, mesmo que só um pouquinho e num pedacinho bem específico? Pois é, Morgan Spurlock mandou essa. Com um filme só.
Spurlock levou ao cúmulo a fusão de diretor e personagem. Passou 30 dias fazendo as três refeições diárias no McDonald’s.
Sempre acatou a sugestão do atendente para aumentar o tamanho da porção ou incluir mais itens no pedido. Engordou e adoeceu.
“Super Size Me” foi alvo de muitas críticas, que viraram munição da indústria da fast food. A mais contundente, claro, dizia
respeito ao fato de que nenhuma pessoa no mundo (vá lá, fora dos EUA) pratique essa dieta maluca. Além disso, Spurlock não
conseguiu (ou não quis) comprovar que seguiu à risca a premissa do filme. Algum tempo mais tarde, admitiu que bebidas alcoólicas
entravam na tal dieta, longe das câmeras.
Mesmo cheio de buracos, o discurso causou um rombo na reputação das lanchonetes. Pouco depois de “Super Size Me”, o
McDonald’s deixou de oferecer as porções gigantes de fritas. Desde então, todas as redes de fast food se esforçam para diminuir
a insalubridade de seus cardápios. Na percepção do público, pelo menos. Morgan Spurlock não foi um gênio nem um herói. Ele foi
um cara esperto que calhou de surfar com destreza a onda do zeitgeist. Isso não tira seu mérito. Antes dele, a fast food era puro
veneno. Depois dele, é veneno com saladinha verde e palitos de cenoura crua.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/cozinha-bruta/2024/05/super-size-me-mudou-a-fast-food-para-menos-pior.shtml. Adaptado.
A expressão “Desde então”, em negrito no último parágrafo do texto, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564805
Português
Texto associado
Natural de Tubarão (SC), Jéssica Mendes Cardoso cresceu conhecendo sambaquis do litoral catarinense sem saber do que se
tratavam. Foi somente na faculdade de Ciências Biológicas que entendeu _____ dimensão desses sítios arqueológicos. Esse
interesse a levou _____ trabalhar com educação patrimonial, orientando a população sobre _____ importância da preservação dos
sambaquis.
Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/arqueologos-acham-novas-pistas-sobre-ancestralidade-no-litoral-brasileiro/.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas, na ordem em que aparecem no texto.
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564806
Português
Texto associado
Natural de Tubarão (SC), Jéssica Mendes Cardoso cresceu conhecendo sambaquis do litoral catarinense sem saber do que se
tratavam. Foi somente na faculdade de Ciências Biológicas que entendeu _____ dimensão desses sítios arqueológicos. Esse
interesse a levou _____ trabalhar com educação patrimonial, orientando a população sobre _____ importância da preservação dos
sambaquis.
Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/arqueologos-acham-novas-pistas-sobre-ancestralidade-no-litoral-brasileiro/.
No trecho, a palavra sublinhada tem a mesma função sintática da palavra destacada em:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564807
Matemática
O preço unitário de um produto é R$ 2,25. Em uma promoção, são vendidas 3 unidades desse produto por R$ 5,10. O
desconto em cada unidade desse produto é igual a:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564808
Matemática
O gráfico a seguir apresenta o número total de novos casos de dengue confirmados no estado do Paraná entre os
meses de setembro de 2023 e abril de 2024, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná.
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/115126/Captura_de%20Tela%20%285324%29.png)
Disponível em: https://infograficos.gazetadopovo.com.br/saude/dengue-no-parana/.
Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta.
![Imagem associada para resolução da questão](https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/115126/Captura_de%20Tela%20%285324%29.png)
Disponível em: https://infograficos.gazetadopovo.com.br/saude/dengue-no-parana/.
Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta.
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564809
Matemática
Em um terreno no formato retangular, a diferença entre o lado maior e o lado menor é de 20 m. O perímetro desse
retângulo é de 100 m. A medida do lado maior do retângulo, em metros, é de:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564810
Raciocínio Lógico
Uma loja possui o seguinte modelo para o cálculo de frete da entrega de seus produtos:
● R$ 1,50 por quilômetro da distância da loja para o local da entrega.
● R$ 2,50 por quilograma do peso do produto transportado.
Com base nas informações apresentadas, o valor do frete de um produto que tenha 6 kg para um endereço que está a 9 km de distância da loja é de:
● R$ 1,50 por quilômetro da distância da loja para o local da entrega.
● R$ 2,50 por quilograma do peso do produto transportado.
Com base nas informações apresentadas, o valor do frete de um produto que tenha 6 kg para um endereço que está a 9 km de distância da loja é de:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564811
Raciocínio Lógico
Para azulejar um cômodo de 30 m2, foram utilizadas 4 caixas de azulejos. Quantas caixas desse azulejo serão
necessárias para azulejar uma casa de 75 m2?
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564812
Raciocínio Lógico
Em uma disciplina, o professor fará o cálculo final da nota dos alunos utilizando média ponderada. A Prova 1 terá
peso 1, a Prova 2 terá peso 2, e a Prova 3 terá peso 3. Cada prova vale 100 pontos. Um aluno tirou 80 na Prova 1 e 65 na
Prova 2. Qual deve ser a nota da Prova 3 desse aluno para que a nota final dele seja 60?
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564813
Matemática
Em um grupo de 200 pessoas, observou-se que 78 delas são fluentes em espanhol, 29% são fluentes em inglês e 76 não
são fluentes nem em espanhol nem em inglês. Nesse grupo, a porcentagem das pessoas fluentes tanto em espanhol
como em inglês é:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564814
Matemática
Ao aumentar a área da base de um cilindro regular em 15% e diminuir sua altura em 10%, é correto afirmar que seu volume:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564815
Raciocínio Lógico
Em um campeonato de basquetebol, uma partida não termina empatada e sempre há um vencedor. Considere que,
durante um campeonato desse, um time disputou 82 partidas e venceu 12 partidas a mais do que perdeu. O número
de derrotas desse time foi de:
Ano: 2024
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Provas:
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Farmácia
|
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Radiologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Enfermagem |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico em Contabilidade |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Biologia |
NC-UFPR - 2024 - UFPR - Técnico de Laboratório – Análises Clínicas |
Q2564816
Matemática
Em um triângulo retângulo, os catetos medem 2x e 4x-1, e a hipotenusa mede 4x+1, em que x é um número real. Qual
o valor da medida do maior cateto?