De acordo com KISHIMOTO e FORMOSINHO, no âmbito
de uma pedagogia da infância transformativa, preconiza-se
um planejamento pedagógico que conceitualiza a criança
com agência, que lê o mundo e o interpreta, que constrói
saberes e cultura, que participa como pessoa e como
cidadão na vida da família, da escola e da sociedade. Os
ofícios de aluno e professor são reconstruídos com base na
reconceitualização da pessoa como detentora de agência: a
pessoa do aluno e a pessoa do professor. Os processos vitais
para promover a participação são a observação, a escuta e a: