Um texto sempre dialoga com outros textos
recorrentes em dada sociedade. Assim, a remissão,
frequentemente, faz-se a “conteúdos de consciência”
(INGEDORE, 2000) guardados na memória do
interlocutor que, a partir de “pistas” encontradas na
superfície textual, são reativadas, via inferenciação.
Essa afirmação refere-se à: