Questões de Concurso Público UFRJ 2014 para Técnico em Assuntos Educacionais - Atendimento a Alunos

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Q733790 Português

                        

 (1) Neste ano de (2) MEMÓRIA e VERDADE na UFRJ, vale lembrar o calendário de 2008 da universidade com o qual a instituição (3) rememorou, passados 40 anos, os (4) marcantes acontecimentos de 1968 – na comunidade acadêmica, no país e no mundo – e fez o seu tributo “aos que, (5) generosamente, doaram a imaginação de sua juventude às lutas por liberdade.”

Quanto à sua classe gramatical, as palavras numeradas e sublinhadas no texto são, respectivamente:
Alternativas
Q733791 Português

      “O morro do Vidigal é um clássico do Rio de Janeiro. A vista dá para Ipanema e a favela é pequena e relativamente segura. Há pousadas com diárias de até 200 reais por dia por pessoa. Nos últimos anos, festas bacanas passaram a atrair um público rico e descolado. Um hotel de luxo está sendo erguido. Aos poucos, casas de um padrão mais alto estão sendo construídas. Artistas plásticos e gringos compraram imóveis ali. Os moradores recebem propostas atraentes e se mudam. Não são propostas milionárias. Apenas o suficiente para se transferirem para um lugar mais longe e um pouco — pouco — melhor. Os novos habitantes, aos poucos, impõem uma nova rotina e uma nova cara.

      O que ocorre com o Vidigal é um processo de “gentrificação”, uma palavra horrenda, anglicismo não dicionarizado que deriva de “gentry” (o que é “de origem nobre”). Foi usada pela primeira vez para definir a mudança na paisagem urbana de San Francisco e de Toronto. E será cada vez mais ouvida.”

Fragmento do texto O que é ‘gentrificação’ e por que ela está gerando tanto barulho no Brasil

                                                                   http://www.diariodocentrodomundo.com.br

Ao que tudo indica, o novo fenômeno urbano e sua designação, com o vocábulo gentrificação, vieram para ficar. Quanto à classe gramatical da nova palavra, é correto afirmar que se trata de um:
Alternativas
Q733792 Português

      Enquanto nos TEXTOS I e III, em função de sua natureza poética, os termos Banana e bananeira, respectivamente, são repetidos, enfatizados; no TEXTO II, por sua característica de prosa, são utilizados vários recursos de coesão para evitar repetições e, assim, fazê-lo progredir, favorecendo o movimento e a compreensão do fluxo das informações escritas. 

                                        

                                                  TEXTO I

Yes, nós temos bananas

Bananas pra dar e vender

Banana menina

Tem vitamina

Banana engorda e faz crescer

Versos de Yes, nós temos banana, marchinha de João de Barro e Alberto Ribeiro, gravada originalmente em 1937 por Almirante.


TEXTO II

1 O pesquisador Athayde Motta, que se dedica há quase vinte anos ao estudo de questões

2 raciais no Brasil, vê problemas na campanha que inundou as redes sociais do país.

3 Ele considera positivo o fato de jogadores de futebol responderem publicamente aos racistas

4 que os atacam em campo. Mas acha que o reforço da associação da figura da pessoa negra

5 com o animal macaco é ruim na luta pela igualdade racial.

6 “O perigo é você, querendo fazer o oposto, reforçar o estereótipo de que negros e macacos

7 são, de alguma maneira, similares”, afirma o pesquisador. “Essa associação não é a melhor.

8 O excesso de humor pode afetar o resultado da campanha, esvaziar a discussão.”; conclui

9 o estudioso.

              Adaptado do texto Campanha Somos todos macacos pode reforçar racismo. 


TEXTO III

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

a maneira de ver

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

isso é lá com você

será

no fundo do quintal

quintal do seu olhar

olhar do coração

                               Letra da música Bananeira, de Gilberto Gil e João Donato.

Quanto às repetições dos textos I e III, comentadas, é correto afirmar que correspondem à Figura de Linguagem denominada:
Alternativas
Q733793 Português

      Enquanto nos TEXTOS I e III, em função de sua natureza poética, os termos Banana e bananeira, respectivamente, são repetidos, enfatizados; no TEXTO II, por sua característica de prosa, são utilizados vários recursos de coesão para evitar repetições e, assim, fazê-lo progredir, favorecendo o movimento e a compreensão do fluxo das informações escritas. 

                                        

                                                  TEXTO I

Yes, nós temos bananas

Bananas pra dar e vender

Banana menina

Tem vitamina

Banana engorda e faz crescer

Versos de Yes, nós temos banana, marchinha de João de Barro e Alberto Ribeiro, gravada originalmente em 1937 por Almirante.


TEXTO II

1 O pesquisador Athayde Motta, que se dedica há quase vinte anos ao estudo de questões

2 raciais no Brasil, vê problemas na campanha que inundou as redes sociais do país.

3 Ele considera positivo o fato de jogadores de futebol responderem publicamente aos racistas

4 que os atacam em campo. Mas acha que o reforço da associação da figura da pessoa negra

5 com o animal macaco é ruim na luta pela igualdade racial.

6 “O perigo é você, querendo fazer o oposto, reforçar o estereótipo de que negros e macacos

7 são, de alguma maneira, similares”, afirma o pesquisador. “Essa associação não é a melhor.

8 O excesso de humor pode afetar o resultado da campanha, esvaziar a discussão.”; conclui

9 o estudioso.

              Adaptado do texto Campanha Somos todos macacos pode reforçar racismo. 


TEXTO III

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

a maneira de ver

bananeira, não sei

bananeira, sei lá

a bananeira, sei não

isso é lá com você

será

no fundo do quintal

quintal do seu olhar

olhar do coração

                               Letra da música Bananeira, de Gilberto Gil e João Donato.

No que se refere ao texto II , é correto afirmar que a expressão O pesquisador Athayde Motta (linha 1) é retomada/substituída, entre outros, pelos seguintes recursos de coesão:
Alternativas
Q733794 Português

O texto adiante é uma adaptação de trecho da matéria O samba enredo do direitista maluco, publicado na revista Caros Amigos, em abril de 2014. Leia-o, atentamente, e responda à questão proposta.

1 “Reedição da marcha com Deus, manifestações racistas e homofóbicas, justiça com

2 as próprias mãos, pedidos de volta da ditadura. A extrema direita volta a mostrar a

3 cara. Quem abre o Facebook ou participa de grupos de discussão na Internet já se

4 deparou com o samba do direitista maluco. Aqueles que (1) têm estômago fraco

5 pulem as (2) próximas linhas até o final deste parágrafo porque (3) contêm

6 exemplos explícitos do que se anda escrevendo por aí: ‘Sociedade quer que os

7 militares voltem a governar o Brasil.’ ‘Governo é cúmplice do terrorismo internacional.

8 Forças Armadas são nossa última esperança.’ (...) ‘Contra a doutrinação gay nas

9 cartilhas e na TV.’ (...).”

Quanto aos termos numerados entre parênteses e sublinhados em destaque no texto, é correto afirmar que:

Alternativas
Respostas
11: A
12: E
13: A
14: D
15: C