Questões de Concurso Público Prefeitura de Coqueiral - MG 2016 para Advogado
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Em matéria de Execução Fiscal, marque V se a afirmativa for verdadeira e F se a afirmativa for falsa:
( ) É obrigatória a intervenção do Ministério Público em execução fiscal.
( ) Embargada a execução fiscal, a desistência da execução não exime o exequente do pagamento de honorários de advogado.
( ) Não localizados bens penhoráveis, suspender-se-á o processo por um ano, após o qual terá início o prazo prescricional de cinco anos.
( ) A penhora on line na execução fiscal só é admitida após o esgotamento de todas as diligências na tentativa de encontrar bens suficientes à garantia da execução.
Marque a alternativa com a sequência correta:
Sobre o Reexame Necessário, marque V se a afirmativa for verdadeira e F se a afirmativa for falsa:
( ) Nos Juizados Especiais da Fazenda Pública há reexame necessário das decisões que condenam o Município, sendo o caso encaminhado à Turma Recursal.
( ) No reexame necessário é permitido ao Tribunal agravar a condenação imposta à Fazenda Pública sem que tenha a parte contrária interposto recurso.
( ) É admissível recurso extraordinário ou especial interposto pela Fazenda Pública contra o acórdão do reexame necessário, mesmo que não tenha havido apelação.
( ) A remessa obrigatória transfere ao tribunal o reexame de todas as parcelas da condenação suportadas pela Fazenda Pública, inclusive dos honorários de advogado.
Marque a alternativa com a sequência correta:
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Relacione as palavras grifadas na primeira coluna com seu sinônimo na segunda coluna.
PRIMEIRA COLUNA
1 Os quatro estavam entornando seu uisquinho.
2 A discussão estava acalorada.
3 Quando eles ganharam a rua, já era madrugada.
4 Logo as quatro vozes arrefeciam.
SEGUNDA COLUNA
( ) animar
( ) atingir
( ) diminuir
( ) beber
Marque a alternativa correta:Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Assinale a alternativa que apresenta o sinônimo da palavra grifada na frase abaixo:
Os bêbados, não estando de posse de suas faculdades mentais, falam coisas inconsequentes.
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Numere a segunda coluna de acordo com seu antônimo na primeira coluna.
PRIMEIRA COLUNA
1 estático
2 inconsequente
3 cambaleante
4 acalorado
SEGUNDA COLUNA
( ) apagado
( ) firme
( ) dinâmico
( ) coerente
Marque a alternativa correta:
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Releia o terceiro parágrafo e observe a expressão: “... até que entrasse uma mulher no bar”.
Com essa expressão, o autor:
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Levantadores de copo
Eram quatro e estavam ali já há algum tempo, entornando seu uisquinho.
A conversa não era novidade. Aquela conversa mesmo, de bêbado, de língua grossa. Um cantarolava um samba, o outro soltava um palavrão dizendo que o samba era ruim. Vinha uma discussão inconsequente, os outros dois separavam, e voltavam a encher os copos.
Aí a discussão ficava mais acalorada, até que entrasse uma mulher no bar. Logo as quatro vozes arrefeciam. Não há nada melhor para diminuir tom de voz, em conversa de bêbado, do que entrada de mulher em bar. Mas, mal a distinta se incorporava aos móveis e utensílios do ambiente, tornavam à conversa em voz alta.
Foi ficando mais tarde, eles foram ficando mais bêbados. Então veio o enfermeiro (desculpem, mas garçom de bar de bêbado é muito mais enfermeiro do que garçom). Trouxe a nota, explicou direitinho quanto era etc., etc., e, depois de conservar nos lábios aquele sorriso estático de todos os que ouvem espinafração de bêbado, agradeceu a gorjeta, abriu a porta e deixou aquele cambaleante quarteto ganhar a rua.
Os quatro respiraram fundo para limpar os pulmões da fumaça do bar e foram seguindo calçada abaixo, rumo a suas residências. Eram casados os quatro. Mas a bebida era muita para que qualquer um deles se preocupasse com as espinafrações da esposa.
Afinal chegaram. Pararam em frente a uma casa e um deles, depois de errar várias vezes, conseguiu apertar o botão da campainha. Uma senhora sonolenta abriu a porta e foi logo entrando de sola.
- Bonito papel! Quase três da madrugada e os senhores completamente bêbados, não é?
Foi aí que um dos bêbados pediu:
- Sem bronca, minha senhora. Veja logo qual de nós quatro é o seu marido que os outros três querem ir para casa.
Stanislaw Ponte Preta, O Melhor de Stanislaw
Ponte Preta, Livraria José Olympio Editora (adaptação).
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas das frases que seguem:
I. .......... sete e meia da noite, quando avistamos as luzes de Paris.
II. .......... 140 quilômetros daqui até lá.
III. Hoje .......... 20 de março.
IV. O 26 de dezembro de 1896 ........ uma noite de glória para Manaus.
V. Quinze minutos ........ pouco para realizar a prova.