Segundo Coser (2010), as metáforas farmacoquímicas instituem
um discurso que instrui as sintaxes do viver e instaura novas
formas de satisfação e/ou gerenciamento de economias subjetivas, pulsionais, orgânicas e libidinais. Fomenta-se uma tendência a perceber o mundo com base nos clichês divulgados
e o hábito de pensar: