Em Ditadura e Serviço Social: Uma análise do Serviço Social
no Brasil pós-64, José Paulo Netto afirma que é inconteste
que o serviço social no Brasil, até a primeira metade da
década de 1960, não apresentava polêmicas de relevo,
mostrava uma relativa homogeneidade nas suas projeções
interventivas, sugeria uma grande unidade nas suas
propostas profissionais e carecia de uma elaboração teórica
significativa. A ruptura com esse cenário tem suas bases
no(na)