Durante os anos de 1980, muito se discutiu sobre formas de
atuação comunitária e se destacava a questão do método
de pesquisa e intervenção. A questão central era o
questionamento aos conceitos de distanciamento do objeto
de pesquisa de cunho positivista, e dois autores
importantes, Carlos Rodrigues Brandão e Michel Thiollent,
delinearam caminhos para uma pesquisa social
comprometida com a realidade. Fala-se, respectivamente,
das pesquisas: