Segundo Saviani em Escola e Democracia, as teorias
não críticas entendiam a educação como um instrumento
de equalização social e mantinham a crença no poder da
escola e a esperança de que se pudesse corrigir a distorção
expressa no fenômeno da marginalidade. Houve um amplo
movimento de reforma, cuja expressão mais típica ficou
conhecida sob o nome de escolanovismo e cuja
implantação no Brasil deu-se por meio de um documento
intitulado: