Questões de Concurso Público Prefeitura de Cuiabá - MT 2024 para Professor - Letras/Inglês

Foram encontradas 20 questões

Q3065794 Português
Leia o texto a seguir:



"Temos que democratizar o acesso ao judiciário"



Os 25 anos de profissão do advogado Marcello Oliveira foram marcados por vitórias e reconhecimento dos seus pares. Ele atuou continuamente na Ordem dos Advogados nos últimos 17 anos, tendo iniciado sua trajetória como presidente da Comissão de Exame de Ordem. Depois, foi diretor-tesoureiro da OABRJ e presidente por dois mandatos da CAARJ, retornando à posição de diretor-tesoureiro da Seccional em 2019. Equilibrado, sensato, Oliveira já foi convocado incontáveis vezes para solucionar problemas em benefício de sua categoria. Sobre o acesso à Justiça pela população, por exemplo, Marcello reconhece que há dificuldades. "A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país", disse. [...]


Muita gente ainda considera difícil o acesso à Justiça. Qual a sua avaliação quanto ao funcionamento do poder judiciário?


Nunca esteve tão difícil. Houve uma queda enorme do número de servidores nos cartórios do TJRJ. Alguns milhares deixaram o serviço público, mas o presidente não renovou o último concurso. Acredita que resolverá todo o problema com inteligência artificial, o que vai apenas desumanizar o serviço público e afastá-lo ainda mais da população. Além disso, há uma clara política não escrita em vigor de reduzir as indenizações concedidas em matéria de direito do consumidor para também desestimular novas demandas, como se isso fizesse os problemas de consumo desaparecerem. A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país. E apesar das autoridades falarem em litigância predatória para se escusarem da responsabilidade, o maior litigante no RJ é o próprio Estado: 49% do acervo do TJRJ de primeiro grau é de execuções fiscais.



Fonte: https://odia.ig.com.br/colunas/informe-do-dia/2024/09/6908346-temos-quedemocratizar-o-acesso-ao-judiciario.html. Excertos. Acesso em: 02 set. 2024.
A leitura do texto permite concluir que o poder judiciário:
Alternativas
Q3065795 Português
Leia o texto a seguir:



"Temos que democratizar o acesso ao judiciário"



Os 25 anos de profissão do advogado Marcello Oliveira foram marcados por vitórias e reconhecimento dos seus pares. Ele atuou continuamente na Ordem dos Advogados nos últimos 17 anos, tendo iniciado sua trajetória como presidente da Comissão de Exame de Ordem. Depois, foi diretor-tesoureiro da OABRJ e presidente por dois mandatos da CAARJ, retornando à posição de diretor-tesoureiro da Seccional em 2019. Equilibrado, sensato, Oliveira já foi convocado incontáveis vezes para solucionar problemas em benefício de sua categoria. Sobre o acesso à Justiça pela população, por exemplo, Marcello reconhece que há dificuldades. "A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país", disse. [...]


Muita gente ainda considera difícil o acesso à Justiça. Qual a sua avaliação quanto ao funcionamento do poder judiciário?


Nunca esteve tão difícil. Houve uma queda enorme do número de servidores nos cartórios do TJRJ. Alguns milhares deixaram o serviço público, mas o presidente não renovou o último concurso. Acredita que resolverá todo o problema com inteligência artificial, o que vai apenas desumanizar o serviço público e afastá-lo ainda mais da população. Além disso, há uma clara política não escrita em vigor de reduzir as indenizações concedidas em matéria de direito do consumidor para também desestimular novas demandas, como se isso fizesse os problemas de consumo desaparecerem. A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país. E apesar das autoridades falarem em litigância predatória para se escusarem da responsabilidade, o maior litigante no RJ é o próprio Estado: 49% do acervo do TJRJ de primeiro grau é de execuções fiscais.



Fonte: https://odia.ig.com.br/colunas/informe-do-dia/2024/09/6908346-temos-quedemocratizar-o-acesso-ao-judiciario.html. Excertos. Acesso em: 02 set. 2024.
Pelas características apresentadas, o texto anterior é um trecho de:
Alternativas
Q3065796 Português
Leia o texto a seguir:



"Temos que democratizar o acesso ao judiciário"



Os 25 anos de profissão do advogado Marcello Oliveira foram marcados por vitórias e reconhecimento dos seus pares. Ele atuou continuamente na Ordem dos Advogados nos últimos 17 anos, tendo iniciado sua trajetória como presidente da Comissão de Exame de Ordem. Depois, foi diretor-tesoureiro da OABRJ e presidente por dois mandatos da CAARJ, retornando à posição de diretor-tesoureiro da Seccional em 2019. Equilibrado, sensato, Oliveira já foi convocado incontáveis vezes para solucionar problemas em benefício de sua categoria. Sobre o acesso à Justiça pela população, por exemplo, Marcello reconhece que há dificuldades. "A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país", disse. [...]


Muita gente ainda considera difícil o acesso à Justiça. Qual a sua avaliação quanto ao funcionamento do poder judiciário?


Nunca esteve tão difícil. Houve uma queda enorme do número de servidores nos cartórios do TJRJ. Alguns milhares deixaram o serviço público, mas o presidente não renovou o último concurso. Acredita que resolverá todo o problema com inteligência artificial, o que vai apenas desumanizar o serviço público e afastá-lo ainda mais da população. Além disso, há uma clara política não escrita em vigor de reduzir as indenizações concedidas em matéria de direito do consumidor para também desestimular novas demandas, como se isso fizesse os problemas de consumo desaparecerem. A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país. E apesar das autoridades falarem em litigância predatória para se escusarem da responsabilidade, o maior litigante no RJ é o próprio Estado: 49% do acervo do TJRJ de primeiro grau é de execuções fiscais.



Fonte: https://odia.ig.com.br/colunas/informe-do-dia/2024/09/6908346-temos-quedemocratizar-o-acesso-ao-judiciario.html. Excertos. Acesso em: 02 set. 2024.
Na palavra EQUILIBRADO, há:
Alternativas
Q3065797 Português
Leia o texto a seguir:



"Temos que democratizar o acesso ao judiciário"



Os 25 anos de profissão do advogado Marcello Oliveira foram marcados por vitórias e reconhecimento dos seus pares. Ele atuou continuamente na Ordem dos Advogados nos últimos 17 anos, tendo iniciado sua trajetória como presidente da Comissão de Exame de Ordem. Depois, foi diretor-tesoureiro da OABRJ e presidente por dois mandatos da CAARJ, retornando à posição de diretor-tesoureiro da Seccional em 2019. Equilibrado, sensato, Oliveira já foi convocado incontáveis vezes para solucionar problemas em benefício de sua categoria. Sobre o acesso à Justiça pela população, por exemplo, Marcello reconhece que há dificuldades. "A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país", disse. [...]


Muita gente ainda considera difícil o acesso à Justiça. Qual a sua avaliação quanto ao funcionamento do poder judiciário?


Nunca esteve tão difícil. Houve uma queda enorme do número de servidores nos cartórios do TJRJ. Alguns milhares deixaram o serviço público, mas o presidente não renovou o último concurso. Acredita que resolverá todo o problema com inteligência artificial, o que vai apenas desumanizar o serviço público e afastá-lo ainda mais da população. Além disso, há uma clara política não escrita em vigor de reduzir as indenizações concedidas em matéria de direito do consumidor para também desestimular novas demandas, como se isso fizesse os problemas de consumo desaparecerem. A questão mais crônica é a grande morosidade. O TJRJ é o quarto mais congestionado do país. E apesar das autoridades falarem em litigância predatória para se escusarem da responsabilidade, o maior litigante no RJ é o próprio Estado: 49% do acervo do TJRJ de primeiro grau é de execuções fiscais.



Fonte: https://odia.ig.com.br/colunas/informe-do-dia/2024/09/6908346-temos-quedemocratizar-o-acesso-ao-judiciario.html. Excertos. Acesso em: 02 set. 2024.
No trecho “Além disso, há uma clara política não escrita em vigor de reduzir as indenizações concedidas em matéria de direito do consumidor para também desestimular novas demandas, como se isso fizesse os problemas de consumo desaparecerem”, as palavras destacadas são classificadas, respectivamente, como:
Alternativas
Q3065798 Raciocínio Lógico
Um árbitro, em uma partida de futebol, disse para um jogador: “Se você fizer mais uma falta, então levará cartão vermelho”.
Dessa forma, afirma-se que:
Alternativas
Q3065800 Matemática
Na festa de fim de ano de uma pequena empresa, serão feitos dois sorteios de prêmios entre os seus oito funcionários. Em cada sorteio haverá um único ganhador, cada um tem chances iguais de ganhar e o mesmo funcionário pode ser sorteado mais de uma vez.

Assim, a probabilidade de que o funcionário Celso ganhe ao menos um prêmio é igual a: 
Alternativas
Q3065801 Raciocínio Lógico
Leonardo está reclamando com seu filho: “Você não tomou banho e deixou sua camisa suja em cima da cama”.
A negação lógica da afirmação de Leonardo é:
Alternativas
Q3065802 Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso
A lei complementar que institui a carreira dos profissionais da Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá tem entre suas finalidades estabelecer as normas, critérios e instruções especiais sobre o regime jurídico do seu quadro de pessoal. No que se refere especificamente ao regime de trabalho consta a seguinte previsão:
Alternativas
Q3065803 Legislação dos Municípios do Estado do Mato Grosso
O Sistema Municipal de Ensino de Cuiabá compreende em sua organização todos os Órgãos e Instituições Educacionais do município, articulando as partes e definindo as competências de cada um em vista das finalidades inerentes às responsabilidades. O sistema de ensino do município de Cuiabá apresenta entre suas diretrizes gerais a/o:
Alternativas
Q3065804 Pedagogia
Para Candau (1999), exaltada ou negada, a didática suscita discussão intensa, uma vez que é concebida como:
Alternativas
Q3065805 Pedagogia
Segundo Cipriano Luckesi (2005, p. 81), para que “a avaliação sirva à democratização do ensino”, a primeira coisa a ser feita é “modificar sua utilização de classificatória para diagnóstica”, isto é:
Alternativas
Q3065806 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular reconhece a existência de temas contemporâneos como ciência e tecnologia, saúde, educação ambiental, educação financeira e fiscal, entre outros, que afetam a vida humana em escala local, regional e global, e por isso:
Alternativas
Q3065807 Pedagogia
A elaboração ou adequação do Plano Municipal de Educação exige um trabalho ágil e organizado, que deve ter como premissa a ideia de que o PME deve ser do município, e não apenas da rede ou do sistema municipal, isso significa que: 
Alternativas
Q3065962 Inglês
TEXT:


For a national policy on English language teaching
Cíntia Toth Gonçalves



According to the survey Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil [Demand for English Learning in Brazil, British Council, 2013], only 5.1 per cent of the population aged 16 or more claim to have some knowledge of English. This claim, however, is more a question of perception and does not necessarily translate into actual knowledge of the language. Among the younger people, aged from 18 to 24 — who have completed or are about to complete their secondary education — the number claiming to speak English doubles, to 10.3 per cent.


Even so, this is a low percentage if we consider that most Brazilian students spend at least seven years studying English at school – more specifically, from the sixth grade of lower secondary education to the third grade of upper secondary education, for an average of two hours a week. There are also students who take English lessons at private language institutions or on courses offered before or after class by the public networks themselves.


If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly. Thinking about the system, how is policy made and implemented for teaching English in state-run schools? What are the basic elements that a state education department needs for an English teaching programme?


Finding answers to these questions is essential if we want to understand how English language teaching functions in our country. We need to recognise the good practices existing in parts of Brazil and other countries that improve English teaching and learning and that can help formulate new and more comprehensive public policies, through more informed discussion.


We must also acknowledge the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) [Common National Curricular Base] progress towards teaching the language as a social practice, rather than just as a list of grammatical content. This change in the approach to English language teaching can and must have a prominent role in the personal, academic and professional training of students, helping make them into global citizens.


One of the challenges of my work at the British Council is to design and develop projects, in partnership with Brazilian public managers at national and subnational level, for improvements in English teaching. Brazil is a vast and diverse country, and with 85 per cent of Brazilian students in public schools, this is where change must be made, particularly in the state education network, which bears most responsibility for teaching foreign languages and, as from 2020, for teaching English.



Available in: Public Policies for English Teaching - An Overview of Brazilian Public Network Experience - British Council - 2019
De acordo com o estudo “Demandas de Aprendizagem de Inglês no Brasil”, o número de jovens que concluíram ou que estão prestes a concluir o ensino médio e alegam falar Inglês, pode ser expresso pela frase:
Alternativas
Q3065963 Inglês
TEXT:


For a national policy on English language teaching
Cíntia Toth Gonçalves



According to the survey Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil [Demand for English Learning in Brazil, British Council, 2013], only 5.1 per cent of the population aged 16 or more claim to have some knowledge of English. This claim, however, is more a question of perception and does not necessarily translate into actual knowledge of the language. Among the younger people, aged from 18 to 24 — who have completed or are about to complete their secondary education — the number claiming to speak English doubles, to 10.3 per cent.


Even so, this is a low percentage if we consider that most Brazilian students spend at least seven years studying English at school – more specifically, from the sixth grade of lower secondary education to the third grade of upper secondary education, for an average of two hours a week. There are also students who take English lessons at private language institutions or on courses offered before or after class by the public networks themselves.


If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly. Thinking about the system, how is policy made and implemented for teaching English in state-run schools? What are the basic elements that a state education department needs for an English teaching programme?


Finding answers to these questions is essential if we want to understand how English language teaching functions in our country. We need to recognise the good practices existing in parts of Brazil and other countries that improve English teaching and learning and that can help formulate new and more comprehensive public policies, through more informed discussion.


We must also acknowledge the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) [Common National Curricular Base] progress towards teaching the language as a social practice, rather than just as a list of grammatical content. This change in the approach to English language teaching can and must have a prominent role in the personal, academic and professional training of students, helping make them into global citizens.


One of the challenges of my work at the British Council is to design and develop projects, in partnership with Brazilian public managers at national and subnational level, for improvements in English teaching. Brazil is a vast and diverse country, and with 85 per cent of Brazilian students in public schools, this is where change must be made, particularly in the state education network, which bears most responsibility for teaching foreign languages and, as from 2020, for teaching English.



Available in: Public Policies for English Teaching - An Overview of Brazilian Public Network Experience - British Council - 2019
 O paradoxo existente no baixo número de alunos que sabem falar Inglês é o fato de que: 
Alternativas
Q3065964 Inglês
TEXT:


For a national policy on English language teaching
Cíntia Toth Gonçalves



According to the survey Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil [Demand for English Learning in Brazil, British Council, 2013], only 5.1 per cent of the population aged 16 or more claim to have some knowledge of English. This claim, however, is more a question of perception and does not necessarily translate into actual knowledge of the language. Among the younger people, aged from 18 to 24 — who have completed or are about to complete their secondary education — the number claiming to speak English doubles, to 10.3 per cent.


Even so, this is a low percentage if we consider that most Brazilian students spend at least seven years studying English at school – more specifically, from the sixth grade of lower secondary education to the third grade of upper secondary education, for an average of two hours a week. There are also students who take English lessons at private language institutions or on courses offered before or after class by the public networks themselves.


If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly. Thinking about the system, how is policy made and implemented for teaching English in state-run schools? What are the basic elements that a state education department needs for an English teaching programme?


Finding answers to these questions is essential if we want to understand how English language teaching functions in our country. We need to recognise the good practices existing in parts of Brazil and other countries that improve English teaching and learning and that can help formulate new and more comprehensive public policies, through more informed discussion.


We must also acknowledge the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) [Common National Curricular Base] progress towards teaching the language as a social practice, rather than just as a list of grammatical content. This change in the approach to English language teaching can and must have a prominent role in the personal, academic and professional training of students, helping make them into global citizens.


One of the challenges of my work at the British Council is to design and develop projects, in partnership with Brazilian public managers at national and subnational level, for improvements in English teaching. Brazil is a vast and diverse country, and with 85 per cent of Brazilian students in public schools, this is where change must be made, particularly in the state education network, which bears most responsibility for teaching foreign languages and, as from 2020, for teaching English.



Available in: Public Policies for English Teaching - An Overview of Brazilian Public Network Experience - British Council - 2019
No trecho “If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly”, o termo em destaque classifica-se como:
Alternativas
Q3065965 Inglês
TEXT:


For a national policy on English language teaching
Cíntia Toth Gonçalves



According to the survey Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil [Demand for English Learning in Brazil, British Council, 2013], only 5.1 per cent of the population aged 16 or more claim to have some knowledge of English. This claim, however, is more a question of perception and does not necessarily translate into actual knowledge of the language. Among the younger people, aged from 18 to 24 — who have completed or are about to complete their secondary education — the number claiming to speak English doubles, to 10.3 per cent.


Even so, this is a low percentage if we consider that most Brazilian students spend at least seven years studying English at school – more specifically, from the sixth grade of lower secondary education to the third grade of upper secondary education, for an average of two hours a week. There are also students who take English lessons at private language institutions or on courses offered before or after class by the public networks themselves.


If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly. Thinking about the system, how is policy made and implemented for teaching English in state-run schools? What are the basic elements that a state education department needs for an English teaching programme?


Finding answers to these questions is essential if we want to understand how English language teaching functions in our country. We need to recognise the good practices existing in parts of Brazil and other countries that improve English teaching and learning and that can help formulate new and more comprehensive public policies, through more informed discussion.


We must also acknowledge the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) [Common National Curricular Base] progress towards teaching the language as a social practice, rather than just as a list of grammatical content. This change in the approach to English language teaching can and must have a prominent role in the personal, academic and professional training of students, helping make them into global citizens.


One of the challenges of my work at the British Council is to design and develop projects, in partnership with Brazilian public managers at national and subnational level, for improvements in English teaching. Brazil is a vast and diverse country, and with 85 per cent of Brazilian students in public schools, this is where change must be made, particularly in the state education network, which bears most responsibility for teaching foreign languages and, as from 2020, for teaching English.



Available in: Public Policies for English Teaching - An Overview of Brazilian Public Network Experience - British Council - 2019
No quarto parágrafo do texto, o termo “policies” pode ser definido como: 
Alternativas
Q3065966 Inglês
TEXT:


For a national policy on English language teaching
Cíntia Toth Gonçalves



According to the survey Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil [Demand for English Learning in Brazil, British Council, 2013], only 5.1 per cent of the population aged 16 or more claim to have some knowledge of English. This claim, however, is more a question of perception and does not necessarily translate into actual knowledge of the language. Among the younger people, aged from 18 to 24 — who have completed or are about to complete their secondary education — the number claiming to speak English doubles, to 10.3 per cent.


Even so, this is a low percentage if we consider that most Brazilian students spend at least seven years studying English at school – more specifically, from the sixth grade of lower secondary education to the third grade of upper secondary education, for an average of two hours a week. There are also students who take English lessons at private language institutions or on courses offered before or after class by the public networks themselves.


If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly. Thinking about the system, how is policy made and implemented for teaching English in state-run schools? What are the basic elements that a state education department needs for an English teaching programme?


Finding answers to these questions is essential if we want to understand how English language teaching functions in our country. We need to recognise the good practices existing in parts of Brazil and other countries that improve English teaching and learning and that can help formulate new and more comprehensive public policies, through more informed discussion.


We must also acknowledge the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) [Common National Curricular Base] progress towards teaching the language as a social practice, rather than just as a list of grammatical content. This change in the approach to English language teaching can and must have a prominent role in the personal, academic and professional training of students, helping make them into global citizens.


One of the challenges of my work at the British Council is to design and develop projects, in partnership with Brazilian public managers at national and subnational level, for improvements in English teaching. Brazil is a vast and diverse country, and with 85 per cent of Brazilian students in public schools, this is where change must be made, particularly in the state education network, which bears most responsibility for teaching foreign languages and, as from 2020, for teaching English.



Available in: Public Policies for English Teaching - An Overview of Brazilian Public Network Experience - British Council - 2019
 No quinto parágrafo do texto, o termo “acknowledge” pode ser substituído, sem prejuízo de significado, por:
Alternativas
Q3065967 Inglês
TEXT:


For a national policy on English language teaching
Cíntia Toth Gonçalves



According to the survey Demandas de aprendizagem de Inglês no Brasil [Demand for English Learning in Brazil, British Council, 2013], only 5.1 per cent of the population aged 16 or more claim to have some knowledge of English. This claim, however, is more a question of perception and does not necessarily translate into actual knowledge of the language. Among the younger people, aged from 18 to 24 — who have completed or are about to complete their secondary education — the number claiming to speak English doubles, to 10.3 per cent.


Even so, this is a low percentage if we consider that most Brazilian students spend at least seven years studying English at school – more specifically, from the sixth grade of lower secondary education to the third grade of upper secondary education, for an average of two hours a week. There are also students who take English lessons at private language institutions or on courses offered before or after class by the public networks themselves.


If we want to disrupt this situation and offer quality English teaching for all as part of the basic curriculum, we have to understand what it is during their time at school that determines whether or not they learn the language properly. Thinking about the system, how is policy made and implemented for teaching English in state-run schools? What are the basic elements that a state education department needs for an English teaching programme?


Finding answers to these questions is essential if we want to understand how English language teaching functions in our country. We need to recognise the good practices existing in parts of Brazil and other countries that improve English teaching and learning and that can help formulate new and more comprehensive public policies, through more informed discussion.


We must also acknowledge the Base Nacional Comum Curricular (BNCC) [Common National Curricular Base] progress towards teaching the language as a social practice, rather than just as a list of grammatical content. This change in the approach to English language teaching can and must have a prominent role in the personal, academic and professional training of students, helping make them into global citizens.


One of the challenges of my work at the British Council is to design and develop projects, in partnership with Brazilian public managers at national and subnational level, for improvements in English teaching. Brazil is a vast and diverse country, and with 85 per cent of Brazilian students in public schools, this is where change must be made, particularly in the state education network, which bears most responsibility for teaching foreign languages and, as from 2020, for teaching English.



Available in: Public Policies for English Teaching - An Overview of Brazilian Public Network Experience - British Council - 2019
 De acordo com a autora do texto, um dos desafios para realizar as mudanças necessárias para tornar o ensino de Inglês eficaz, dever ser implementado principalmente:
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: D
4: B
5: A
6: D
7: B
8: B
9: D
10: C
11: D
12: A
13: D
14: C
15: D
16: C
17: A
18: D
19: B
20: B