Questões de Concurso Público UERJ 2015 para Analista de Sistemas

Foram encontradas 19 questões

Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483259 Redes de Computadores
Suponha um host com endereço IP 10.1.1.185 e máscara de sub-rede 255.255.255.128. A sub-rede à qual o host pertence, o endereço de broadcast e a faixa de IPs disponível para os hosts dessa sub-rede são, respectivamente:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483260 Redes de Computadores
São portas TCP padrão, sem criptografia, utilizadas pelos protocolos SMTP, IMAP e POP3, respectivamente:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483263 Redes de Computadores
O protocolo Camada Segura de Sockets ou Secure Sockets Layers (SSL) é um padrão de segurança que atua da seguinte forma:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483264 Redes de Computadores
Em redes de computadores, o Protocolo de Resolução de Endereços (ARP – Address Resolution Protocol) está associado à fronteira das seguintes camadas do modelo OSI:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483265 Redes de Computadores
Em relação ao endereço IP 172.22.3.65, máscara 255.255.255.192, pode-se afirmar que:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483266 Redes de Computadores
O endereço de broadcast da rede a que pertence o endereço IP 145.77.88.4/22 é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483267 Redes de Computadores
Dentre as tecnologias de armazenamento em redes de computadores “Network Attached Storage” (NAS) e “Storage Area Network” (SAN), a tecnologia SAN se destaca por:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483268 Redes de Computadores
Na configuração do MTA Postfix, normalmente configurados no arquivo main.cf, o parâmetro que limita o tamanho máximo de mensagem que o sistema aceitará é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483269 Redes de Computadores
Para operar com grandes volumes de dados ou garantir uma alta disponibilidade no armazenamento, é necessário conhecimentos em Redundant Array of Independent Disks (RAID). Com o objetivo de promover uma alta disponibilidade de dados, um administrador decide investir na confiabilidade do armazenamento de um servidor com 4 (quatro) discos rígidos (hard disk) por meio do uso de RAID.

A tecnologia RAID que oferece a maior confiabilidade em caso de falhas simultâneas de disco é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483271 Redes de Computadores
Levando em consideração o endereço 172.22.3.65, referente às redes ipv4, no qual existem redes públicas e privadas, assinale a opção que apresenta a classe a que pertence esse endereço e se é público ou privado.
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483272 Redes de Computadores
O protocolo SSH permite a criação de ferramentas extremamente versáteis. Com ele é possível exportar e usar remotamente aplicativos gráficos e de texto, transportar outros protocolos internamente por meio de túneis estáticos (como o http e https), criar túneis dinâmicos para navegação assistida de browsers, entre outras funcionalidades.

Supondo que o gerente de um servidor OpenSSH configure o envio de pacotes automáticos, reduzindo a ociosidade da conexão, por meio do canal encriptado para manter abertas as conexões com os clientes, a diretriz que deve ser usada é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483274 Redes de Computadores
O nome e o número do sinal que destrói o processo receptor e não pode ser capturado, bloqueado ou ignorado são:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483275 Redes de Computadores
Um analista é chamado para verificar o porquê de um domínio não estar respondendo com o nome apropriado. Ele utiliza, por meio de um shell, ferramentas para consultas de DNS. Dentre as ferramentas abaixo relacionadas, a que não permite realizar tais verificações é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483284 Redes de Computadores
O iptables, como um firewall, pode manipular um pacote dentro do kernel, utilizando a tabela nat, que traduz endereços para que redes distintas possam se comunicar.
Nessa tabela, as chains que podem ser utilizadas são:
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Q483286 Redes de Computadores
Em um Servidor de DNS, no seu arquivo de configuração de zona, o parâmetro que permite que o servidor secundário busque, de tempos em tempos, a comunicação com o servidor primário é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483287 Redes de Computadores
No servidor DNS, considerando os parâmetros do arquivo named.hosts do aplicativo Bind, a opção que não contém um registro de recurso é:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483289 Redes de Computadores
Em um servidor Ldap, pode-se utilizar a porta padrão 389 para suportar sessões criptografadas e não criptografadas, dependendo da solicitação do cliente, através do seguinte mecanismo:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483292 Redes de Computadores
No postfix, para melhor segurança, pode-se implementar o método de autenticação SMTP, o qual requer que clientes de e-mail enviem um nome de usuário e uma senha ao servidor SMTP durante o diálogo SMTP, e, se a autenticação foi bem-sucedida, eles poderão começar a retransmitir.
No arquivo de configuração que controla o daemon do postfix, o parâmetro que deve ser alterado para que o mecanismo de autenticação seja habilitado é:
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Ano: 2015 Banca: SRH Órgão: UERJ Prova: SRH - 2015 - UERJ - Analista de Sistemas |
Q483301 Redes de Computadores
                        Virtual network appliances: Benefits and drawbacks

There's lots of talk about network virtualization benefits, but are virtual network appliances all they're cracked up to be? Only in some scenarios.
Network virtualization benefits can be plentiful, but only in certain scenarios. Learn where virtual network appliances can work -- and where they can't.
If virtualization enables servers to be spun up and down on demand for cost efficiency and agility, wouldn't it make sense to implement virtual network components too? After all, virtual servers need to communicate inbound and outbound and still be firewall-protected and load balanced. That would seem to be best addressed by virtual network appliances that can be spun-up on demand, right? Only in some scenarios.
Many networking vendors have already begun to minimize development cost by using Intel-based platforms and commodity hardware. Examples of this range from the Cisco ASA firewall to F5 load balancers and Vyatta routers. The obvious next step for some of these vendors has been to offer their products in virtual appliance packaging. F5 took a small step forward with the Local Traffic Manager - Virtual Edition (LTM VE), while Vyatta claims to offer a full range of virtual appliance solutions. VMware was somewhat late to the game, but it also offers virtualized firewalls (vShield Zones and vShield App) and routers/load balancers (vShield Edge).


                        Virtual network appliances: What's the catch?

The problem is that unlike servers, networking appliances commonly perform I/O-intensive tasks, moving large amounts of data between network interfaces with minimal additional processing, relying heavily on dedicated hardware. All high-speed routing and packet forwarding, as well as encryption (both IPsec and SSL) and load balancing, rely on dedicated silicon. When a networking appliance is repackaged into a virtual machine format, the dedicated hardware is gone, and all these tasks must now be performed by the general- purpose CPU, sometimes resulting in extreme reduction in performance.

Implementing routers, switches or firewalls in a virtual appliance would just burn the CPU cycles that could be better used elsewhere -- unless, of course, you’ve over-provisioned your servers and have plenty of idle CPU cycles, in which case something has gone seriously wrong with your planning.

To make matters worse, the hypervisor software used in server virtualization solutions also virtualizes the network interfaces. That means that every I/O access path to virtualized hardware from the networking appliance results in a context switch to higher privilege software (the hypervisor), which uses numerous CPU cycles to decode what needs to be done and emulate the desired action. Also, data passed between virtual machines must be copied between their address spaces, adding further latency to the process.

There is some help in that the VMware hypervisor has the DVFilter API, which allows a loadable kernel module to inspect and modify network traffic either within the hypervisor (vNetwork Data Path Agent) or in combination with a virtual machine (vNetwork Control Path Agent). The loadable kernel module significantly reduces the VM context switching overhead.


                        Where virtual network appliances can work?

There are some use cases in which virtual network appliances make perfect sense. For instance, you could virtualize an appliance that performs lots of CPU-intensive processing with no reliance on dedicated hardware. Web application firewalls (WAFs) and complex load balancers are perfect examples (no wonder they’re commonly implemented as loadable modules in Apache Web servers or as Squid reverse proxy servers).
Also, if you’re planning to roll out multi-tenant cloud, the flexibility gained by treating networking appliances as click-to-deploy Lego bricks might more than justify the subpar performance. This is especially so if you charge your users by their actual VM/CPU usage, in which case you don’t really care how much CPU they’re using.
Virtualized networking also makes sense when firewall and routing functions are implemented as part of the virtual switch in each hypervisor. This could result in optimal traffic flow between virtual machines (regardless of whether they belong to the same IP subnet or not) and solve the problem of traffic trombones. Unfortunately, it seems that Cisco is still the only vendor that extends the VMware hypervisor switch using the Virtual Ethernet Module (VEM) functionality. While numerous security solutions already deploy the VMsafe APIs, the networking appliances I’ve seen so far (including the vShield Edge from VMware) rely on virtual machines to forward traffic between virtual (or physical) LANs.
Obviously the networking vendors have a very long way to go before reaching the true potential of virtualized networking.

                          Disponível em: http://searchnetworking.techtarget.com/tip/Virtual-network-appliances-Benefits-and- drawbacks
                                                                              Search Networking - Tech Target - Texto de Ivan Pepelnjak (Março de 2011)


Os exemplos de aplicações que fazem sentido com appliances de rede virtuais são:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: B
4: A
5: C
6: D
7: B
8: A
9: B
10: B
11: D
12: A
13: C
14: D
15: B
16: A
17: D
18: B
19: C