Questões de Concurso Público UEM 2018 para Psicólogo

A educação para o trânsito independe de atuação interdisciplinar, limitando-se ao contexto escolar.

A educação para o trânsito insere-se no âmbito da educação ético-social e visa, além da aplicação de procedimentos para que o aluno conheça, compreenda e respeite as normas de trânsito, à criação de atitudes e comportamentos que possibilitem a convivência harmônica entre as pessoas.

Como agente de formação de valores, atitudes e hábitos, o professor deve levar em consideração que suas atitudes repercutem nos sentimentos e no desenvolvimento emocional dos seus alunos, e, assim, seu comportamento é decisivo ao respeitar ou não as normas de trânsito.

Os trabalhos em grupo que visam à educação para o trânsito podem ser debates, mesa-redonda, jogo, dentre outros.

As saídas para a rua com os alunos têm utilidade pedagógica, uma vez que possibilita ao aluno observar as situações reais e o comportamento de pedestres e condutores, contribuindo para pesquisa e análise posterior em sala de aula.

A sonolência não está associada a acidentes de trânsito.

O estresse é necessariamente negativo para a condução porque aumenta o risco de acidentes.

A depressão causa alterações no condutor tais como: diminuição da atenção, tendência suicida, alterações do sono, comprometimento da tomada de decisão ao volante e alterações sensoriais.

O uso de drogas sedativas, anti-histamínicos, antidepressivos tricíclicos e maconha não está associado ao prejuízo na capacidade de conduzir veículos.

Embora a apneia seja um distúrbio do sono que provoca a diminuição da oxigenação, isso não é um fator de risco para a condução de veículos.