De acordo com Iamamoto (2012, p, 94), ao se
falar em “prática profissional” usualmente tem-se em mente “o que o assistente social faz”,
ou seja, o conjunto de atividades que são
desempenhadas pelo profissional. Na
contemporaneidade, a leitura predominante da
“prática profissional” é de que ela não deve
ser: