Questões de Concurso Público UFT 2019 para Técnico em Contabilidade
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Comunidades tradicionais apresentam artesanato tocantinense na 19ª Agrotins
A diversidade do artesanato do Tocantins produzido de forma sustentável pelas mãos talentosas dos artesãos das comunidades tradicionais encanta pela delicadeza, criatividade e originalidade. [...]
No estande da Agência do Desenvolvimento do Turismo, Cultura e Economia Criativa (Adetuc), os artesãos de várias regiões do estado estão expondo e comercializando as peças produzidas com capim dourado, sementes, madeira, bucha vegetal, além de biojoias. No local, também estão em exposição: a famosa paçoca de carne de sol do município de Arraias, o biscoito amor perfeito da cidade de Natividade, licores com frutos do Cerrado.
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Para o presidente da Adetuc, Tom Lyra, a Agrotins representa uma vitrine para que os visitantes conheçam nossos potenciais turísticos e culturais. “A feira atrai milhares de visitantes, sendo uma grande oportunidade para apresentarmos nossos roteiros turísticos, além do artesanato e as manifestações culturais do nosso estado, o que fomenta a economia criativa, gerando mais empregos e renda”, enfatizou.
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(Disponível em: https://conexaoto.com.br/2019/05/08/comunidades-tradicionais-apresentam-artesanato-tocantinense. Acesso em 21/05/2019.)
PINACOTECA E FILATELIA
Dia desses me contaram uma ótima piada, que eu não ouvia há muitos anos.
O japonês chegou todo feliz para registrar seu filho no Brasil, mas não sabia que nome ia escolher.
- Que tal Pedro?
O japonês não gostou.
- Que tal Paulo?
Também não.
Aí o escrivão pensou, pensou e falou:
- Eu sugiro...
- Sugiro é um bom nome! – gritou o japonês.
Mas o leitor não fique aí, rindo dos japoneses, porque nós, brasileiros, temos nomes mais malucos do que esse da piada. O Guia dos curiosos, por exemplo, garante que já existiram coisas do tipo Açafrão Fagundes, Errata de Campos, Restos Mortais de Catarina, Um Dois Três de Oliveira Quatro. Acredito que o Marcelo Duarte, organizador do Guia, tenha conferido um por um.
O pior é que sempre aparece um gaiato querendo ser mais realista do que o rei (ou mais cartorial do que o cartório) e inventa que conheceu gêmeas chamadas Pinacoteca e Filatelia, ou trigêmeas chamadas Naída, Navinda e Navolta Pereira. Como não é fácil verificar a autenticidade desse tipo de coisa, muitos desses “causos” acabam se espalhando por aí. Viram lendas urbanas.
(CUNHA, Leo. Ninguém me entende nessa casa. São Paulo: FTD, 2011.)
Em relação ao texto, analise as afirmativas.
I. Com a frase Acredito que o Marcelo Duarte, organizador do Guia, tenha conferido um por um., o autor revela que os nomes próprios citados anteriormente realmente existem.
II. A expressão Dia desses, no início do texto, sugere que o autor ouviu essa piada recentemente, sem precisar o dia.
III. Na primeira linha do texto, o trecho eu não ouvia há muitos anos apresenta um implícito: o autor já tinha ouvido essa piada.
IV. A conjunção Mas, em Mas o leitor não fique aí, indica sentido de oposição do autor ao que foi dito anteriormente.
Está correto o que se afirma em
A respeito da tira, analise as afirmativas.
I. Chico Bento, personagem-aluno advindo do meio rural, emprega uma linguagem diretamente ligada ao seu grupo social e ao seu grau de instrução, o que muitas vezes leva ao preconceito linguístico.
II. A postura corporal e a expressão facial de Chico Bento são as mesmas nos dois quadrinhos, pois ele tenta não sofrer castigo possível de ser infringido pela professora.
III. Na conversa com a professora, Chico Bento tem um objetivo específico: contar a ela que não conseguiu fazer a lição de casa, mas, para não ser repreendido, antecipou o compromisso da professora em não repreendê-lo.
IV. A fala de Chico no segundo quadrinho, na variedade culta da linguagem, seria: Ainda bem, professora, porque eu não fiz a lição de casa hoje.
Estão corretas as afirmativas