Questões de Concurso Público UFPR 2019 para Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais
Foram encontradas 30 questões
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna na segunda linha do segundo parágrafo.
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
De acordo com o texto, “ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone”, porque as chamadas telefônicas:
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
O trecho “Essa curiosidade metajornalística” refere-se:
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
No trecho “Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas”, os termos sublinhados indicam:
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
A partir da leitura do texto, considere as seguintes afirmativas:
1. A interação linguística tem diminuído devido aos aplicativos de mensagens de texto.
2. A qualidade das respostas é inferior quando se usam aplicativos de texto.
3. A reação frente aos telefonemas foi alterada com o advento de novas tecnologias de comunicação.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 06.
O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Mas, no nosso caso, a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
É uma tendência mais presente entre os mais jovens, mas comum em todas as faixas etárias: só na Espanha, o uso diário de aplicativos de mensagens instantâneas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger é quase o dobro ________ ligações por telefone fixo e celular, segundo o Relatório da Sociedade Digital na Espanha de 2018, da Fundação Telefónica. Não só preferimos as mensagens instantâneas a telefonemas, como também preferimos essas mensagens a interagir com outras pessoas. Ou pelo menos foi o que 95,1% da população espanhola disse preferir (o cara-a-cara só tem 86,6% de popularidade). A ligação telefônica ? que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal - se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.
(Adaptado. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html)
O termo “paradoxo” (final do primeiro parágrafo) foi empregado para:
1. contrapor dois comportamentos da vida moderna.
2. desqualificar as ligações telefônicas.
3. recriminar o comportamento das pessoas no século XXI.
Assinale a alternativa correta.
O jornal El país publicou entrevista sobre o avanço do câncer, feita com a pesquisadora Teresa Macarulla (disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/02/ciencia/1564748316_920745.html). A seguir é apresentado um trecho dessa entrevista. Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas da coluna da esquerda.
1. O câncer corre mais que vocês, os pesquisadores? |
( ) Pela primeira vez encontramos um tratamento personalizado para um câncer que até agora só se tratava com quimioterapia. Os pacientes com uma mutação BRCA1 e BRCA2 pela primeira vez contam com um fármaco para eles que, além disso, tem menos efeitos secundários que a químio. |
2. Porque a pesquisa de que você participou é importante? |
( ) Acho que não. Se o câncer avança, não o podemos parar, então o que tentamos com cada paciente é nos antecipar com os tratamentos e freá-lo, pará-lo. |
3. A Sociedade Europeia de Oncologia Médica defende o pagamento dos fármacos segundo os resultados obtidos no paciente. O que você pensa disso? |
( ) É uma boa opção tentar intercalar essas medidas que tornam o sistema mais sustentável. E isso envolve a indústria farmacêutica também. O que queremos, afinal, é que todos os nossos pacientes tenham disponibilidade de fármacos. |
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Considere o seguinte trecho:
Ninguém discute a ideia__________ homem é um animal social inclinado a exteriorizar opiniões e sentimentos. Portanto, o silêncio imposto implica pesar, e quando um ente querido deixa de nos dirigir a palavra, experimentamos dor.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna acima.
Considere o seguinte início de um texto extraído da seção Viva Bem do site Uol (https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2019/06/18/como-a-teoria-evolucionista-pode-ajudar-a-entender-a-mente-humana.htm):
Do que você tem mais medo, de aranha ou de automóvel?
A seguir, são apresentadas, fora de ordem, as frases que dão continuidade a esse texto. Numere os parênteses, indicando a ordem textual correta.
( ) Por que então o medo de aranha permanece tão enraizado em nós?
( ) Se respondeu que é de aranha, está entre a maioria das pessoas.
( ) Apesar disso, sabemos que, estatisticamente, automóveis oferecem um risco bem maior de nos causar danos físicos e até a morte – vivemos no ambiente urbano e a maior parte das aranhas sequer é venenosa.
( ) A resposta está na evolução.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
Sobre a charge ao lado, considere as seguintes afirmativas:
1. A charge tematiza a última reforma ortográfica da Língua Portuguesa.
2. As formações que apresentam prefixo terminado em vogal e o segundo elemento iniciado por s não mais levam hífen.
3. Os sinais representados na charge são o hífen e as reticências.
Assinale a alternativa correta.
A Constituição da República de 1988 prevê que determinados cargos públicos sejam acessíveis somente a brasileiros natos. Sobre o tema, considere os seguintes cargos:
1. De Presidente da República e de Deputado Federal.
2. De Presidente do Supremo Tribunal de Justiça e de Presidente da Câmara dos Deputados.
3. De Oficial das Forças Armadas e da Carreira Diplomática.
4. De Vice-Presidente da República e de Ministro de Estado da Defesa.
São acessíveis apenas a brasileiros natos ambos os cargos listados:
A Lei Federal nº 8.112/1990 estabelece condições para investidura em cargo público. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas:
1. Às pessoas portadoras de deficiência, é assegurado o direito de se inscrever em concurso público, sendo que para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.
2. É requisito básico para investidura em cargo público a nacionalidade brasileira.
3. A investidura em cargo público ocorrerá com a nomeação.
4. As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros.
Assinale a alternativa correta.
O Código Civil brasileiro veicula normas sobre as pessoas jurídicas. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas:
1. São pessoas jurídicas de direito público interno as empresas estatais, as autarquias, inclusive as associações públicas, e os Municípios.
2. A União é pessoa jurídica de direito público interno.
3. São pessoas jurídicas de direito privado as associações, as sociedades e as demais entidades de caráter público criadas por lei.
4. As pessoas jurídicas poderão ser de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
Assinale a alternativa correta.
O Código Penal, em seu Título XI, trata dos crimes contra a Administração Pública. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas:
1. Cometerá crime a pessoa que entrar no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências legais.
2. Somente a pessoa ocupante de cargo público poderá cometer crimes contra a Administração Pública.
3. Cometerá crime o servidor público que retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
4. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública.
Assinale a alternativa correta.
A Lei Federal nº 8.666/1993 regulamenta o art. 37, XXI, da Constituição da República, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas:
1. São modalidades de licitação a concorrência, a cotação, o convite, o concurso e o leilão.
2. Na concorrência, o prazo mínimo até o recebimento das propostas será de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da publicação do edital.
3. Qualquer modificação no edital de licitação exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindose o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.
4. No convite, o prazo mínimo para sua realização será de 10 (dez) dias, contados da data da publicação do edital.
Assinale a alternativa correta.
Considere a seguinte tira:
Camiseta preta, Tirinhas “Olhares Surdos Ignorados por Aristóteles”.
(Fonte imagem: Fonte: http://www.ines.gov.br/seer/index.php/revista-espaco/article/view/459/496, p. 209.
A tirinha “Camiseta preta”, de Diogo Madeira, faz alusão à questão da experiência visual na interação com estudantes surdos. Com base no Código de Ética, publicizado pela Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-Intérpretes de Língua de Sinais (FEBRAPILS), assinale a alternativa correta.
Um dos mais importantes tratados de direitos humanos e que serviu de diretriz para a elaboração de políticas inclusivas tem como propósito “promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua dignidade inerente”. O texto foi elaborado a partir da ótica e das necessidades das próprias pessoas com deficiência, que são as que sabem o que é melhor para elas e por isso devem ser ouvidas em todas as ações que as envolvam. Assinale a alternativa que indica a qual documento o texto se refere.
No Brasil, o Decreto nº 5.296/2004 regulamenta a Lei nº 10.098/2000 e estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade de pessoas com deficiência. Em relação ao disposto na legislação especificamente sobre a acessibilidade de pessoas surdas/com deficiência auditiva, considere as seguintes diretrizes:
1. Garantir o tratamento diferenciado prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Libras e o trato com aquelas que não se comuniquem em Libras, prestado por pessoas capacitadas nesse tipo de atendimento, em órgãos da Administração Pública direta, indireta e fundacional, nas empresas prestadoras de serviços públicos e nas instituições financeiras.
2. Disponibilizar salas de espetáculo com transmissão de subtitulação por meio de legenda oculta. Disposições especiais para a presença física de intérprete de Libras e a projeção em tela da imagem do intérprete sempre que a distância não permitir sua visualização direta.
3. Assegurar acessibilidade obrigatória nos portais e sítios eletrônicos da Administração Pública na rede mundial de computadores (internet).
4. Utilizar sistemas de acesso à informação na publicidade governamental e nos pronunciamentos oficiais do Presidente da República, mediante janela com intérprete de Libras.
É/São diretriz(es) presente(s) no Decreto nº 5.296/2004 para pessoas surdas:
De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, Lei nº 13.146/2015 – Capítulo IV – Do Direito à Educação –, corresponde à política educacional vigente para surdos na Educação Básica:
Lacerda (2010) argumenta que um processo de formação de intérpretes precisa se ocupar de peculiaridades inerentes ao nível de ensino no qual atuará o tradutor e intérprete de língua de sinais (TILS), de modo a possibilitar efetivas experiências de educação inclusivas bilíngues. Com relação ao tema, considere as seguintes afirmativas:
1. O trabalho de interpretação exige conhecimento da gramática da língua e dos diferentes usos e sentidos múltiplos da linguagem a partir das situações concretas de enunciação.
2. O cerne do trabalho da interpretação é a fidelidade ao texto original, garantindo que os sentidos em circulação nos discursos na língua de origem sejam os mesmos construídos na língua em que se traduz.
3. Conhecer a organização dos conteúdos curriculares a serem trabalhados e as metodologias mais utilizadas para ensiná-los deve ser objeto de estudo e discussão dos professores e dos intérpretes.
4. Conhecer os princípios da educação inclusiva e do bilinguismo para surdos é uma premissa da formação dos TILS.
Assinale a alternativa correta.