Questões de Concurso Público Prefeitura de Itajaí - SC 2024 para Professor Educação Física

Foram encontradas 30 questões

Q3055346 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Analise as afirmativas e identifique a INCORRETA:
Alternativas
Q3055347 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Em relação à sociopatia e à psicopatia, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3055348 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Em relação à sociopatia, é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q3055349 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Qual a diferença entre um psicopata e um sociopata?

Artigos sobre pessoas que não se comportam bem e como identificá-las são comuns. Você não precisa jogar no Google ou rolar a tela por muito tempo para encontrar manchetes como "7 sinais de que seu chefe é um psicopata" ou "Como evitar o sociopata ao lado".
Você verá frequentemente os termos psicopata e sociopata usados de forma intercambiável. Isso se aplica talvez ao personagem fictício com mal comportamento mais famoso de todos − Hannibal Lecter, o serial killer canibal de "O Silêncio dos Inocentes".
No livro em que o filme é baseado, Lecter é descrito como um "sociopata puro". Mas no filme ele é descrito como um "psicopata puro". Psiquiatras o diagnosticaram com algo totalmente diferente.
Então, qual é a diferença entre um psicopata e um sociopata? 

O que é um psicopata?

A psicopatia é mencionada na literatura psiquiátrica desde os anos 1800. Mas a última edição do "Diagnostic Statistical Manual of Mental Disorders" (conhecido coloquialmente como DSM) não a lista como um transtorno clínico reconhecido.
Desde a década de 1950, os rótulos mudaram e termos como "distúrbio de personalidade sociopática" foram substituídos por transtorno de personalidade antissocial, que é o que usamos hoje.
Alguém com transtorno de personalidade antissocial tem um desrespeito persistente pelos direitos dos outros.
Isso inclui quebrar a lei, mentir repetidamente, comportamento impulsivo, entrar em brigas, desconsiderar a segurança, comportamentos irresponsáveis e indiferença às consequências de suas ações.
Para aumentar a confusão, a seção no DSM sobre transtorno de personalidade antissocial menciona traços de psicopatia (e sociopatia). Em outras palavras, de acordo com o DSM, os traços são parte do transtorno de personalidade antissocial, mas não são transtornos mentais em si.
A primeira descrição formal de traços de psicopatia foi feita pelo psiquiatra americano Hervey Cleckley, em seu livro "The Mask of Sanity", de 1941.
Ele baseou sua descrição em observações clínicas de nove pacientes do sexo masculino em um hospital psiquiátrico. Ele identificou várias características-chave, incluindo charme superficial, falta de confiabilidade e falta de remorso ou vergonha.
O psicólogo canadense e professor Robert Hare refinou essas características enfatizando aspectos interpessoais, emocionais e de estilo de vida, além dos comportamentos antissociais listados no DSM.
Quando reunimos todas essas vertentes de evidências, podemos dizer que um psicopata manipula os outros, mostra charme superficial, é grandioso e é persistentemente enganoso. Traços emocionais incluem falta de emoção e empatia, indiferença ao sofrimento dos outros e não aceitar responsabilidade por como seu comportamento afeta os outros.
Finalmente, um psicopata fica entediado facilmente, se aproveita dos outros, não tem objetivos e é persistentemente irresponsável em suas ações.

E um sociopata?

O termo sociopata apareceu pela primeira vez na década de 1930 e foi atribuído ao psicólogo americano George Partridge. Ele enfatizou as consequências sociais do comportamento que comumente viola os direitos dos outros.
Acadêmicos e clínicos frequentemente usavam os termos sociopata e psicopata de forma intercambiável. Mas alguns preferiam o termo sociopata porque diziam que o público às vezes confundia a palavra psicopata com psicose.
"Distúrbio de personalidade sociopática" foi o termo usado na primeira edição do DSM em 1952. E se alinhava a visões predominantes na época, de que os comportamentos antissociais eram em grande parte o produto do ambiente social e que os comportamentos só eram julgados como desviantes se quebrassem regras sociais, legais e/ou culturais.
Algumas dessas primeiras descrições de sociopatia estão mais alinhadas com o que hoje chamamos de transtorno de personalidade antissocial. Outras estão relacionadas a características emocionais semelhantes à definição de psicopata de Cleckley, de 1941.
Em resumo, pessoas diferentes tinham ideias distintas sobre sociopatia e, mesmo hoje, a sociopatia é menos bem definida do que a psicopatia. Portanto, não há uma definição única de sociopatia, ainda hoje. Mas, em geral, os comportamentos antissociais que a caracterizam podem ser semelhantes aos que vemos na psicopatia.
Ao longo das décadas, o termo sociopatia caiu em desuso. A partir do final dos anos 60, os psiquiatras passaram a usar o termo transtorno de personalidade antissocial.

Nato ou adquirido?

Tanto a "sociopatia" (o que agora chamamos de transtorno de personalidade antissocial) quanto a psicopatia têm sido associadas a uma ampla gama de causas de desenvolvimento, biológicas e psicológicas.
Por exemplo, pessoas com traços psicopáticos têm certas diferenças cerebrais, especialmente em regiões associadas a emoções, inibição de comportamento e resolução de problemas. Elas também parecem ter diferenças relacionadas ao sistema nervoso, incluindo uma frequência cardíaca reduzida.
A sociopatia e seus comportamentos antissociais são, no entanto, um produto do ambiente social de alguém e tende a ocorrer na família. Esses comportamentos têm sido associados a abuso físico e conflito parental.

Quais são as consequências?

Apesar de suas representações fictícias — como Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes" ou Villanelle na série de TV "Killing Eve" — nem todas as pessoas com psicopatia ou traços de sociopatia são serial killers ou fisicamente violentas.
Mas a psicopatia prevê uma ampla gama de comportamentos prejudiciais. No sistema de justiça criminal, a psicopatia está fortemente ligada à reincidência, particularmente de natureza violenta.
Na população em geral, a psicopatia está associada à dependência de drogas, falta de moradia e a outros transtornos de personalidade. Algumas pesquisas até mostraram que a psicopatia previa o não cumprimento das restrições da COVID-19.
Mas a sociopatia é menos estabelecida como um fator de risco-chave na identificação de pessoas com maior risco de danos a outras pessoas. E a sociopatia não é um indicador confiável de comportamento antissocial futuro.

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cx2yngjdvdlo)



Em relação às informações do texto, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3055350 História e Geografia de Estados e Municípios
Em 2018, o Iphan Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional realizou o primeiro Registro de Patrimônio Cultural do Brasil em Santa Catarina. Anteriormente a este Registro os únicos patrimônios em Santa Catarina eram a Roda de Capoeira e o Ofício dos Mestres de Capoeira, presentes em todo o território brasileiro.
Marque a alternativa que apresenta um patrimônio cultural de Santa Catarina.
Alternativas
Q3055351 História e Geografia de Estados e Municípios
Itajaí é um município brasileiro localizado no estado de Santa Catarina, na região do litoral norte catarinense, na margem direita da foz do Rio Itajaí-Açu. É a cidade-sede da Região Metropolitana da Foz do Rio Itajaí.
A colonização da região onde está a cidade de Itajaí foi realizada no século XVIII por:
Alternativas
Q3055352 História e Geografia de Estados e Municípios
"Turismo - Além de ser um dos pontos turísticos mais concorridos do Brasil no verão, o Litoral Norte de Santa Catarina, especialmente Itajaí, é muito propício à prática de esportes. De atividades na areia, aquáticas a radicais, o município oferece estrutura para todos os gostos".
https://ndmais.com.br/esportes/conheca-7-esportes-parapraticar-no-verao-em-itajai-na-agua-e-na-terra/
Marque a alternativa que apresenta uma praia de Itajaí favorável para a prática de surfe.
Alternativas
Q3055353 Conhecimentos Gerais
A localização geográfica de Itajaí faz o município ser destaque na economia brasileira com:
Alternativas
Q3055354 História
Entre outubro de 1912 e agosto de 1916, na região Sul, ocorreu um conflito muito forte entre sertanejos catarinenses e paranaenses e as forças do governo federal e local. O conflito mencionado ficou conhecido na história como: 
Alternativas
Q3055355 História
A Revolução Federalista (1893-1895) ocorreu durante o governo de Floriano Peixoto e representa uma das mais violentas e sangrentas revoltas travadas no sul do Brasil. A revolução durou dois anos e meio, de fevereiro de 1893 a agosto de 1895, e foi disputada:
Alternativas
Q3055356 Educação Física
A aprendizagem motora é o melhoramento gradativo de um indivíduo ao desempenhar um certo comportamento motor, que é analisado através da prática (Oliveira, 2010). Uma das fases da aprendizagem motora (Gallahue e Ozmun, 2001) é aquela que: "É um período em que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes". [Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos /16/5/aprendizagem-motora-na-educao-bsica. Acesso: 27/09/2024].
A fase, cujas características estão descritas acima, é a chamada fase da Aprendizagem Motora:
Alternativas
Q3055357 Educação Física
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona princípios que norteiam a Educação Física no ensino fundamental.
Primeira coluna.
(1) Princípio da inclusão.
(2) Princípio da diversidade.
(3) Categorias de conteúdos.

Segunda coluna.
(__) Tem como um dos objetivos reverter o quadro histórico de seletividade presente na Educação Física, que perduram até os dias atuais, resultante da valorização exacerbada do desempenho e da eficiência.
(__) Na seleção de conteúdos com base nesse princípio, o professor tem como foco ampliar as relações entre conhecimentos da cultura corporal de movimento e os sujeitos da aprendizagem. Às dimensões afetivas, cognitivas, motoras e socioculturais dos alunos são legitimadas frente as diversas possibilidades de aprendizagem que são estabelecidas.
(__) Categoria conceitual (fatos, conceitos e princípios), procedimental (ligados ao fazer) e atitudinal (normas, valores e atitudes) estão ligados a esse aspecto fundamental. [Adaptado de: Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998].

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas:
Alternativas
Q3055358 Educação Física
Considere as afirmativas relacionadas à Educação Física e a cultura corporal de movimento. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas.

(__) O ser humano, desde suas origens, produziu cultura. Sua história é uma história de cultura na medida em que tudo o que faz é parte de um contexto em que se produzem e reproduzem conhecimentos.
(__) Dentro desse universo de produções da cultura corporal de movimento, algumas foram incorporadas pela Educação Física como objetos de ação e reflexão: os jogos e brincadeiras, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas, que têm em comum a representação corporal de diversos aspectos da cultura humana.
(__) As atividades referenciadas na afirmativa do item anterior (jogos e brincadeiras, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas), são atividades que ressignificam a cultura corporal humana e o fazem utilizando ora uma intenção mais próxima do caráter lúdico, ora mais próxima do pragmatismo e da objetividade.
[Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998].

Assinale a alternativa com a sequência correta:
Alternativas
Q3055359 Educação Física
Considere as afirmativas relacionadas ao jogo cooperativo como exercício de convivência. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

(__) A aplicação dos Jogos Cooperativos nas aulas de Educação Física possibilitará o espaço para a prática de valores éticos e ajudará na mediação e busca de entendimento e superação dos conflitos gerados pelo contato com o outro.
(__) Os Jogos Cooperativos são ferramentas onde os valores surgem em situações que envolvam a cooperação, tornando as atividades importantes na formação do indivíduo enquanto pessoa e cidadão.
(__) Os Jogos Cooperativos nas aulas de Educação Física possibilitam aos alunos a compreensão das diferenças e das limitações do outro, fomentando as divergências do cotidiano e possibilitando formar uma sociedade mais democrática e mais competitiva.
[Disponível: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/ cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo _edfis_unespar-paranavai_cleidemadalenafontana.pdf. Acesso: 27/09/2024].

Assinale a alternativa com a sequência CORRETA:
Alternativas
Q3055360 Educação Física
Considere as afirmativas relacionadas aos conceitos sobre o saque no Voleibol de acordo com as Regras Oficiais do Voleibol de quadra 2021-2024, aprovado pelo 37° Congresso Mundial da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) de 2021. Registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:

(__) A bola deve ser golpeada com uma mão ou qualquer parte do braço depois de ser solta, ou lançada pela(s) mão(s).
(__) Somente um lançamento ou soltura da bola é permitido. Quicá-la ou movê-la entre as mãos não é permitido.
(__) No momento do golpe de saque ou da impulsão para o saque em suspensão, o sacador não pode tocar a quadra (incluindo a linha de fundo) nem a área do piso que está dentro da zona de saque. Após o golpe, pode-se pisar ou cair dentro da zona de saque ou dentro da quadra.

Assinale a alternativa com a sequência CORRETA:
Alternativas
Q3055361 Educação Física
"Essa abordagem utiliza o discurso da justiça social como ponto de apoio. Baseada no marxismo e neo-marxismo, tendo recebido influência dos educadores Libâneo e Saviani. Levanta questões de poder, interesse, esforço e contestação. Preocupa-se não somente sobre questões de como ensinar, mas também sobre como adquirimos estes conhecimentos. A Educação Física é entendida como uma disciplina que trata de um tipo de conhecimento denominado de cultura corporal, que tem como temas: o jogo, a ginástica, o esporte e a capoeira". Na formação de professores, a didática da Educação Física é fundamental. Em didática da Educação Física, a descrição acima se refere à chamada Abordagem:
[TAVARES, Carlos Eduardo Moura. Didática aplicada à Educação Física. Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (CESPE). Fortaleza, CE, 2010].
Alternativas
Q3055362 Educação Física
A pratica regular de atividade física é uma das melhores maneiras de manter o corpo ativo, bem como promover uma vida mais saudável, equilibrada, prevenindo o surgimento e até tratando diversas doenças. Ocorre que, em algumas situações, a pratica de atividade física pode resultar em lesões osteomusculares. As lesões osteomusculares mais comuns em atividades esportivas são, EXCETO:
Alternativas
Q3055363 Educação Física

Observe atentamente a imagem a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


A charge tem como tema o sedentarismo, que tem relação direta com a obesidade, assunto que vem sendo alvo de discussões nas últimas décadas, em função do aumento do número de pessoas obesas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A atividade física pode ser uma ferramenta importante no tratamento da obesidade, pois ajuda no(a): 

Alternativas
Q3055364 Educação Física
Considere as assertivas acerca da Inclusão na Educação Física Escolar e identifique as corretas.

I. A inclusão nas aulas de Educação Física deve ser pautada pelo respeito a todos os alunos. O professor deve primar pela equiparação de oportunidades e respeito as diferenças, rompendo com o foco apenas na performance esportiva competitiva.
II. A Educação Física inclusiva deve favorecer positivamente o aluno, levando em consideração sua singularidade e reforçando a necessidade de manter um ambiente acolhedor para todos os alunos.
III. A promoção de uma perspectiva inclusiva visa, entre outros, o desenvolvimento cognitivo, afetivo, emocional, social e motor, oportunizando uma participação efetiva nas aulas, desconsiderando às necessidades e a diversidade inerentes a cada indivíduo.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q3055365 Educação Física
Sobre os aspectos fisiológicos do crescimento e desenvolvimento:

I. A tiroxina é responsável por acelerar o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas, regulando o crescimento corporal, assim como o desenvolvimento e as características relacionadas à fertilidade.
II. Outro hormônio muito importante no metabolismo é o do crescimento humano ou GH, cuja liberação é controlada por um hormônio hipotalâmico (GHRH). Esse hormônio GH atua na redução da captação de aminoácidos, na síntese proteica pelas células.
III. Durante o sono, a secreção de GH - hormônio do crescimento. também é aumentada, mas, o nível de treinamento não tem relação com a intensidade desse aumento; em condições climáticas adversas, a secreção desse hormônio também pode passar por modificações.
[Fisiologia do exercício. − Brasília: Fundação Vale, UNESCO, 2013. 74 p. − Cadernos de referência de esporte; 2].

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
1: D
2: D
3: A
4: C
5: D
6: B
7: D
8: C
9: D
10: D
11: C
12: B
13: A
14: D
15: B
16: D
17: A
18: C
19: C
20: A