Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Claro - SP 2016 para Professor de Educação Básica II - Educação Física

Foram encontradas 60 questões

Q1039815 Português

Leia o texto para responder a questão.


Sozinhos ou solitários?


    Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.

      Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.

      Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.

      Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.

      Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?

      Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.

      Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?

  1. (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
De acordo com o texto, pode-se asseverar que
Alternativas
Q1039816 Português

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Sozinhos ou solitários?


    Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.

      Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.

      Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.

      Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.

      Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?

      Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.

      Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?

  1. (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
O segmento destacado em – Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social… (6° parágrafo) – está corretamente substituído, com o sentido preservado, por:
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Q1039817 Português

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Sozinhos ou solitários?


    Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.

      Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.

      Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.

      Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.

      Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?

      Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.

      Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?

  1. (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
A expressão entre parênteses nesta passagem do 2° parágrafo do texto – Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário. – equivale a
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Q1039818 Português

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Sozinhos ou solitários?


    Mundo afora, um número crescente de pessoas moram sozinhas. Essa informação é quase sempre veiculada como sinal de alguma decadência urbana ou de uma espécie de patologia contemporânea.

      Os anos 1960 promoveram a vida em sociedade. Logo em 1959, uma psicanalista, Frieda Fromm-Reichmann, admitia que é possível ser solitário sem sequer se sentir sozinho, mas o que ficou a partir de então é que a solidão estaria na origem de todo tipo de sofrimento e de transtorno mental. Trinta anos mais tarde, já se constatava (ou se acreditava?) que a solidão encurtaria a vida do solitário.

      Enfim, é normal que a gente esteja e se sinta sozinho, mas resta saber se essa sensação é ruim para a saúde. Uma leitura sistemática de 148 pesquisas publicadas mostra que a falta de relações sociais fortes é um fator de mortalidade parecido com o fumo ou o álcool e maior que a inatividade física e a obesidade.

      Claro, os pesquisadores sabem que não é simples definir a solidão. Também sabem que muitos fumam, bebem, comem e ficam deitados vendo TV justamente porque estão sozinhos – o que faz que seja complicado descobrir qual é o verdadeiro fator de risco. De qualquer forma, para os autores, fica estabelecido que a solidão encurta a vida.

      Nos últimos 15 anos, apareceu uma nova questão: será que o uso da internet é uma causa ou um efeito da solidão que ameaçaria nossas vidas?

      Ao longo dessas décadas tão propensas a idealizar a convivência social, houve a voz discordante de Anthony Storr, outro psicanalista, que, em 1988, lembrou que, para alguns, ficar sozinho pode ser um jeito de se curar – não adoecer.

      Entre Fromm-Reichmann e Storr, uma pergunta: a solidão é um transtorno de nossa sociabilidade supostamente “natural”? Ou, então, nossa sociabilidade apenas manifestaria outro transtorno, que é o medo de ficarmos sozinhos conosco?

  1. (Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/ 2015/04/1622746-sozinhos-ou-solitarios.shtml, 30.04.2015. Adaptado)
Ao substituir-se “a gente” por “nós”, o trecho destacado em – … é normal que a gente esteja e se sinta sozinho… (3° parágrafo) – deverá assumir a seguinte redação, para manter-se de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa e preservar seu sentido original:
Alternativas
Q1039819 Português
Assinale a alternativa em que a concordância está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1039820 Português

Leia o texto para responder a questão.


Roteiro da solidão


      Um dia você acorda sozinho, sem ninguém no mundo, o telefone não toca e o silêncio toma conta de tudo. Foi num dia assim que dona Ineide começou a se desesperar. Às vezes cantava só para sentir que ainda tinha voz. O marido morrera, os filhos se foram e, de repente, ei-la sozinha naquele casarão. Depois de muito pensar, resolveu colocá-lo à venda, não para ir morar num apartamento, mas apenas para ter alguém batendo à sua porta, convidar para entrar, tomar um café e entabular negociações em que ela não estaria nem um pouco interessada.

      Os interessados começam a aparecer. Dona Ineide fica muito feliz, toma novos ares, come melhor. Até um pouco de maquiagem ela passa a usar, coisa simples, um pó compacto, um batom leve. Está velha, mas ainda tem alguma vaidade. Não tem medo de assaltos, porque também não tem nada de valor em casa. As joias, deu-as todas para as filhas e noras.

      Desde então, a manhã de dona Ineide tem se ido numa rapidez espantosa. A tarde é sempre mais preguiçosa, mais demorada. Liga a TV e já nem presta mais atenção nos comentários feitos por aquela apresentadora de voz enjoada e fraquinha. Os programas são sempre ruins, ela sabe disso, mas o som da TV é sempre uma boa companhia. Têm aparecido mais homens que mulheres interessados em comprar seu casarão. Ela dá um preço irreal, alguns tentam entabular negociação, outros desistem logo. Dona Ineide abre o sorriso ainda perfeito para alguém de sua idade e diz: “Que pena, pense bem, o local é ótimo, precisa só de uma boa pintura”. Claro que é mentira. O casarão está muito escalavrado.

(Antonio Carlos Viana. Jeito de matar lagartas. Companhia das Letras, São Paulo, 2015, p. 10-11. Adaptado)

O texto narra a história de dona Ineide, uma senhora
Alternativas
Q1039821 Português

Leia o texto para responder a questão.


Roteiro da solidão


      Um dia você acorda sozinho, sem ninguém no mundo, o telefone não toca e o silêncio toma conta de tudo. Foi num dia assim que dona Ineide começou a se desesperar. Às vezes cantava só para sentir que ainda tinha voz. O marido morrera, os filhos se foram e, de repente, ei-la sozinha naquele casarão. Depois de muito pensar, resolveu colocá-lo à venda, não para ir morar num apartamento, mas apenas para ter alguém batendo à sua porta, convidar para entrar, tomar um café e entabular negociações em que ela não estaria nem um pouco interessada.

      Os interessados começam a aparecer. Dona Ineide fica muito feliz, toma novos ares, come melhor. Até um pouco de maquiagem ela passa a usar, coisa simples, um pó compacto, um batom leve. Está velha, mas ainda tem alguma vaidade. Não tem medo de assaltos, porque também não tem nada de valor em casa. As joias, deu-as todas para as filhas e noras.

      Desde então, a manhã de dona Ineide tem se ido numa rapidez espantosa. A tarde é sempre mais preguiçosa, mais demorada. Liga a TV e já nem presta mais atenção nos comentários feitos por aquela apresentadora de voz enjoada e fraquinha. Os programas são sempre ruins, ela sabe disso, mas o som da TV é sempre uma boa companhia. Têm aparecido mais homens que mulheres interessados em comprar seu casarão. Ela dá um preço irreal, alguns tentam entabular negociação, outros desistem logo. Dona Ineide abre o sorriso ainda perfeito para alguém de sua idade e diz: “Que pena, pense bem, o local é ótimo, precisa só de uma boa pintura”. Claro que é mentira. O casarão está muito escalavrado.

(Antonio Carlos Viana. Jeito de matar lagartas. Companhia das Letras, São Paulo, 2015, p. 10-11. Adaptado)

Uma palavra empregada com sentido exclusivamente figurado está em destaque em:
Alternativas
Q1039822 Português
A frase redigida em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Alternativas
Q1039823 Português

Leia os quadrinhos.


Imagem associada para resolução da questão


Um dos conteúdos presentes na construção do humor dos quadrinhos diz respeito

Alternativas
Q1039824 Português
Assinale a alternativa em que o sinal indicativo de crase está empregado corretamente.
Alternativas
Q1039825 Pedagogia
Segundo Cunha, no desenvolvimento dos jogos individuais e de grupo, a atitude do professor adquire uma importância que nem sempre é bem avaliada. Por tal razão, antes de tudo, é fundamental que o professor aprimore a sua capacidade de observação e saiba identificar as diferentes etapas por meio das quais o jogo das crianças evolui, para poder intervir de forma a garantir
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Q1039826 Pedagogia
Para Carolyn, o papel das crianças no relacionamento é mais o de aprendiz do que o de alvo da instrução ou o de objeto de elogios. Em uma escola na qual não existem lições pré-estabelecidas formais que todas as crianças devem aprender (como em Reggio Emilia, por exemplo), os professores podem criar atividades que contribuam para o desenvolvimento de entendimentos mais apropriados sobre o tópico. Portanto, o conteúdo do relacionamento entre o professor e a criança é rico com a
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Q1039827 Pedagogia
No entendimento de Smole, um dos maiores motivos para o estudo da matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver problemas. Para uma criança, assim como para um adulto, um problema é toda situação que ela enfrenta e não encontra solução imediata que lhe permita ligar os dados de partida ao objetivo a atingir. Para a autora, essa habilidade é importante para que
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Q1039828 Pedagogia
Para Paulo Freire, não é possível pensar sequer a educação sem que se pense a questão do poder. As relações entre a educação enquanto subsistema e o sistema maior são relações dinâmicas, contraditórias e não mecânicas. Segundo o autor, a educação
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Q1039829 Pedagogia
Segundo Madalena Freire, a criança pensa, agindo concretamente sobre os objetos; ela opera, pensa a realidade transformando-a, e cada vez mais este pensar vai deixando de se apoiar no concreto. A criança vai interiorizando, abstraindo suas ações sobre a realidade. Ressalta a autora que o pensamento da criança se desenvolve por meio
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Q1039830 Pedagogia
Na escola, segundo Jolibert, ler é “ler de verdade”, desde o início, textos autênticos, completos, em situações reais de uso e relacionados aos projetos, necessidades e desejos em pauta. Portanto, para Jolibert, ler é
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Q1039831 Pedagogia
A educação inclusiva sustenta que é necessário considerar o aluno de forma individualizada e colaborativa, contemplando suas habilidades e dificuldades no aprendizado em grupo. É inegável que a inclusão na escola implica renovar as mentes e a própria escola. Inclusão, segundo Mantoan,
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Q1039832 Pedagogia
Em nome de uma escola eficaz e de qualidade e de uma avaliação exigente, cultivamos índices cruéis de repetência e evasão na escola que sempre se disse de direito e obrigatória. Em relação à aprendizagem, uma avaliação a serviço da ação tem por objetivo a
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Q1039833 Pedagogia
Becker afirma que é preciso compreender o processo de construção do conhecimento como condição prévia, em cada patamar, de qualquer aprendizagem. Condição prévia significa estrutura construída; o conteúdo deve ser entendido como meio e não como objetivo. Para o autor, o processo de aprendizagem humana
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Q1039834 Pedagogia
Segundo Teberosky e Colomer, a partir da perspectiva construtivista, a diferença fundamental já não se situava entre aprendizagens prévias ou pré-requisitos, mas entre as aprendizagens convencionais ou normativas e as aprendizagens não convencionais ou não normativas. A perspectiva construtivista, segundo as autoras, é importante por considerar que
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: C
4: E
5: E
6: D
7: B
8: A
9: D
10: C
11: C
12: A
13: E
14: B
15: D
16: B
17: E
18: C
19: A
20: D