Os plantões sociais foram instrumentos utilizados pelos assistentes sociais pioneiros, como forma sistemática de realizar os atendimentos assistenciais, divididos
em casos imediatos e casos continuados. Ao longo do
tempo, a inserção desses profissionais em espaços ocupacionais diversificados e com diferentes propostas de
ação requisitou novos formatos de atendimento: projetos,
programas, serviços. Nessa perspectiva, a orientação e
o acompanhamento social, como instrumentais teórico-metodológicos, estão presentes nos atendimentos, possuindo um caráter educativo, uma vez que interferem diretamente na vida dos indivíduos, grupos e das famílias.
Dessa forma, pode-se afirmar que, no âmbito dos processos socioassistenciais, os atendimentos se estruturam
sobre dois pilares: o processo reflexivo e