Questões de Concurso Público Câmara de Itaquaquecetuba - SP 2018 para Oficial Administrativo

Foram encontradas 50 questões

Q1869683 Português

Leia a charge para responder à questão .

(DUKE. Disponível em: https://www.otempo.com.br/. Acesso em: 22.05.2018)

A crítica feita na charge decorre
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Q1869684 Português

Leia a charge para responder à questão .

(DUKE. Disponível em: https://www.otempo.com.br/. Acesso em: 22.05.2018)

Na expressão “linha da pobreza”, as aspas foram empregadas para 
Alternativas
Q1869685 Português

Leia a charge para responder à questão .

(DUKE. Disponível em: https://www.otempo.com.br/. Acesso em: 22.05.2018)

Acerca da linguagem do texto, é correto afirmar que o vocábulo 
Alternativas
Q1869686 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Segundo Umberto Eco, a relação estabelecida entre o celular e a Rainha Má é a sensação de
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Q1869687 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

No segundo parágrafo, o autor descreve uma situação que o remete a uma
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Q1869688 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Para o autor, o fato de as pessoas demonstrarem tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos é consequência
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Q1869689 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho do texto apresenta relação de causa e consequência.
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Q1869690 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Uma frase do texto em que há emprego de palavra ou expressão em sentido figurado é:
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Q1869691 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

No trecho – … nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. –, o termo em destaque pode ser substituído corretamente, sem alteração de sentido, por:
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Q1869692 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Considere as frases do texto para responder à questão.

I. Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa…
II. … enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.
III. … a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer.

Os termos destacados nas frases estabelecem, respectivamente, circunstância de
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Q1869693 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Nas passagens – nós conversamos obsessivamente em nossos celulares – e – a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes –, os termos em destaque significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q1869694 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

O termo destacado no segmento – a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. – forma uma expressão com sentido de
Alternativas
Q1869695 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui corretamente as expressões destacadas nos trechos – A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular./Outro é a habilidade de afetar nossos inimigos…– de acordo com a norma-padrão de emprego e de colocação de pronomes.
Alternativas
Q1869696 Português

Leia o texto para responder à questão.


O celular e a Rainha Má

    Recentemente, eu estava caminhando pela calçada quando vi uma mulher vindo na minha direção. O rosto dela estava colado ao celular e ela não estava prestando atenção para onde estava indo. Como secretamente sou uma pessoa má, eu parei de repente e dei meia volta. A mulher trombou nas minhas costas, derrubando seu celular. Ela balbuciou um pedido de desculpas, enquanto eu gentilmente lhe disse para não se preocupar, já que hoje em dia essas coisas acontecem o tempo todo.

     Nós mal conversamos face a face hoje em dia, nem refletimos sobre assuntos importantes de vida e morte, portanto, nem mesmo olhamos para a paisagem enquanto passa pela nossa janela. Em vez disso, nós conversamos obsessivamente em nossos celulares, raramente sobre algo particularmente urgente, desperdiçando nossas vidas em um diálogo com alguém que nem mesmo vemos.

     Hoje, estamos vivendo em uma era na qual, pela primeira vez, a humanidade conseguiu realizar um dos três desejos persistentes que por séculos apenas a magia podia satisfazer. O primeiro é a capacidade de voar – não em um avião, mas com nossos próprios corpos, batendo nossos braços. Outro é a habilidade de afetar diretamente nossos inimigos – ou entes queridos – ao espetar agulhas em um boneco ou proferindo palavras arcanas. E o terceiro é a capacidade de comunicação instantânea por longas distâncias.

     Por que as pessoas demonstraram tamanha inclinação a práticas mágicas ao longo dos séculos? Pressa.

    Nós sabemos que a ciência e a tecnologia avançam lentamente por meio de pesquisa cuidadosa – mas mesmo assim queremos uma cura para o câncer já, não amanhã.

    O relacionamento entre nosso entusiasmo pelas conveniências tecnológicas e nossa inclinação pelo pensamento mágico forma um nó estreito que está atado profundamente à nossa esperança religiosa na ação rápida como um raio dos milagres.

    Será que há uma conexão entre aqueles que prometem uma cura instantânea para o câncer, místicos como o Padre Pio, celulares e a Rainha Má de “Branca de Neve”? De certo modo há. A mulher no início da minha história estava vivendo em um universo de contos de fadas, encantada pelo celular em seu ouvido, em vez de um espelho mágico.


(ECO, Umberto. Disponível em: https://noticias.uol.com.br. Acesso em 18.05.2018.Adaptado)

Assinale a alternativa em que a reescrita da passagem do texto está correta quanto à concordância estabelecida pela norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q1869697 Português
Leia o fragmento do texto: Só informação não basta
    Merece apoio ________ iniciativa da Anvisa de melhorar_______ rotulagem dos alimentos, criando alertas para produtos com excesso de ingredientes nocivos ________ saúde como açúcares, sódio e gorduras. Receio, porém, que a questão seja mais complexa do que parece. Acesso _______ informações corretas é fundamental, mas não basta.
(SCHWARTSMAN, Helio. Só informação não basta. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 27.05.2018)
De acordo com a norma-padrão de uso do acento indicativo de crase, as lacunas do trecho escrito devem ser preenchidas, correta e respectivamente, com:
Alternativas
Q1869698 Matemática
Um pintor usou uma mesma lata como medida para preparar uma mistura de tintas de três cores diferentes. Misturou 2/5 de lata da cor A, 3/5 de lata da cor B e 1/2 de lata da cor C. A quantidade total da mistura obtida foi dividida igualmente entre seus dois ajudantes, para a realização de testes em paredes. Desse modo, cada ajudante recebeu uma quantidade da mistura que corresponde, da lata usada como medida, a:
Alternativas
Q1869699 Matemática
Para a confecção de uma peça artesanal, serão usados dois rolos de certo fio natural, um deles com 4,2 m e o outro, com 7,5 m desse fio. Os fios contidos nesses dois rolos deverão ser totalmente divididos em pedaços de comprimentos iguais, sendo esse comprimento o maior possível. Nessas condições, o número máximo de pedaços que podem ser obtidos é
Alternativas
Q1869700 Matemática
Um carro, comprado zero quilômetro por Benício, foi vendido, após certo tempo de uso, por R$ 40.500,00, devido a 10% de desvalorização sobre o preço de compra. O preço pago por Benício na compra desse carro foi
Alternativas
Q1869701 Matemática
Uma empresa utilizou duas máquinas, M1 e M2, para produzir um lote de certa peça. Sabe-se que M1 e M2, juntas, trabalharam um total de 51 horas, sendo que M2 trabalhou 9 horas a mais que M1. Na produção desse lote de peças, a razão entre o número de horas de trabalho da máquina M1 e o da máquina M2, nessa ordem, foi de:
Alternativas
Q1869702 Matemática
No dia 21 de maio, os americanos pagavam US$ 0,84 (R$ 3,07) por litro de diesel. Na mesma data, o preço no Brasil estava em US$ 0,98 (R$ 3,58), de acordo com dados do Global Petrol Prices. (O Estado de S. Paulo – 27.05.2018)
De acordo com os dados apresentados, é correto afirmar que para 1 dólar americano (US$) foi atribuído o valor aproximado de
Alternativas
Respostas
1: C
2: E
3: B
4: A
5: E
6: D
7: D
8: A
9: B
10: C
11: A
12: C
13: E
14: B
15: D
16: D
17: C
18: B
19: E
20: B