As relações sociais no capitalismo, ao mesmo tempo que
permitem a reprodução e a continuidade da sociedade
de classes, cria as possibilidades de sua transformação.
A prática profissional do Serviço Social não pode ser
pensada fora dessa trama, sendo necessariamente polarizada pelos interesses das classes sociais. O trabalho
do assistente social realiza-se em meio a disputas políticas, nos espaços da esfera pública e das lutas sociais.
Trata-se de um movimento de construção de hegemonia,
tanto na condução dos serviços sociais como dos direitos
que asseguram, não apenas como questão técnica, mas
como questão política, lugar de