De acordo com um dos marcos conceituais explicitados
no Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa
dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência
Familiar e Comunitária, mostra-se como uma das intervenções necessárias a superação de padrões culturais
arraigados, característicos de uma sociedade patriarcal,
marcada pelo autoritarismo, na qual se admite a imposição de castigos físicos e outros tipos de agressão,
como forma de educação de crianças e adolescentes.
De acordo com o referido Plano, essa intervenção é de
co-responsabilidade