Suponha que o chefe de uma determinada Seção Administrativa,
agindo dentro de sua competência legal, opte
por nomear determinado servidor em função de confiança,
sob a justificativa de que tal servidor possui as características
pessoais ideais para o desempenho da função. Imagine,
porém, que, após algumas semanas da nomeação,
venha a público a informação de que a nomeação se deu
com a principal finalidade de redistribuir a outro servidor
processo administrativo cuja responsabilidade incumbia à
época da nomeação ao servidor contemplado com a função
de confiança.
A respeito dessa situação hipotética, é correto afirmar
que se trata de caso de