Questões de Concurso Público Prefeitura de Guararapes - SP 2018 para Professor de Educação Básica II - Artes

Foram encontradas 50 questões

Q1043414 Pedagogia
A legislação vigente dispõe que as escolas têm que considerar a diversidade humana e a valorização das diferenças individuais, evitando qualquer forma de discriminação. De acordo com o art. 22, da Resolução CNE/CEB nº 07/2010, “o trabalho educativo do Ensino Fundamental deve se empenhar na promoção de uma cultura escolar acolhedora e respeitosa, que reconheça e valorize as experiências dos alunos atendendo as suas diferenças e necessidades específicas, de modo a contribuir para efetivar a inclusão escolar e o direito de todos à
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Q1043418 Pedagogia
Na sociedade letrada atual, saber ler e atribuir significado ao que se lê é extremamente importante, pois se trata de uma competência decisiva à inclusão ou marginalização social de uma pessoa. É a competência leitora que abre as portas para o desenvolvimento dos saberes escolares das diversas áreas do conhecimento. Sabedores dessa realidade, os legisladores estipularam no art. 32 da LDBEN, Lei nº 9.394/96, que “O ensino fundamental obrigatório, com duração de 9 (nove) anos, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão” e, entre seus incisos, explicitaram que esse objetivo dar-se-á mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio
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Q1043924 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
É correto afirmar que o texto aponta, como característica da sociedade contemporânea,
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Q1043925 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Ao apontar a qualificação dos autores cujas ideias reproduz no texto, a autora indica ao leitor que
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Q1043926 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
A relação de oposição de sentido que há entre os pares de termos destacados na passagem – O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular … – está presente também entre os pares
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Q1043927 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto:
“Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.
A alternativa em que as expressões destacadas estão substituídas corretamente por pronomes é:
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Q1043928 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto:
“Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.
A conjunção mas, em destaque na passagem, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido ao contexto, por
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Q1043929 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Nos contextos das passagens – O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador … / O discurso sobre a crise dos valores repete-se … / As pessoas [...] preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil. –, as preposições destacadas expressam, correta e respectivamente, as noções de
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Q1043930 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a passagem do texto está reescrita de acordo com a norma-padrão de concordância.
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Q1043931 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
O verbo em destaque na passagem – … as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo … – pertence a um grupo de verbos que seguem a conjugação de ter.
Assinale a alternativa em que um dos verbos desse grupo está corretamente conjugado
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Q1043932 Português
A alternativa contendo o enunciado redigido de acordo com a norma-padrão de regência e de emprego do sinal de crase é:
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Q1043933 Português

Leia a tira, para responder à questão.

Imagem associada para resolução da questão


É correto afirmar que o efeito de sentido de humor, na tira, é associado

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Q1043934 Pedagogia
Em uma reunião pedagógica, professores do Ensino Básico de uma escola do interior paulista discutiram a relação entre educação, escola e sociedade e as concepções de Educação e de Escola. Para dar início aos debates, escolheram como referência o texto de Aguiar (2006), no qual a autora afirma que: “A escola está situada em um determinado espaço e pode desempenhar um papel importante no seu entorno visando contribuir para o exercício coletivo da cidadania”. Na perspectiva da autora, a depender do grau de participação junto à sociedade, a escola constitui um espaço estratégico para a efetivação de ações coletivas que levam a efeito
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Q1043935 Pedagogia
Em seu trabalho, intitulado A função Social da Escola, Arêas traz diversas visões teóricas sobre o tema, sendo uma delas a que diz: “(...) ‘Na perspectiva dos homens de negócios, nesse novo modelo [neoliberal] de sociedade, a escola deve ter por função a transmissão de certas competências e habilidades necessárias para que as pessoas atuem competitivamente num mercado de trabalho altamente seletivo e cada vez mais restrito. (...) A educação escolar deve garantir as funções de classificação e hierarquização dos postulantes aos futuros empregos (ou aos empregos do futuro). Para os neoliberais, nisso reside a ‘função social da escola’. Semelhante ‘desafio’ só pode ter êxito num mercado educacional que seja, ele próprio, uma instância de seleção meritocrática, em suma, um espaço altamente competitivo’.”
Assinale a alternativa que denomina corretamente o autor citado por Arêas.
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Q1043936 Pedagogia
Segundo Ropoli (2010), “O questionamento constante dos processos de diferenciação entre escolas e alunos, que decorre da oposição entre a identidade normal de alguns e especial de outros, é uma das garantias permanentes do direito à diferença. Os alvos desse questionamento devem recair diretamente sobre as práticas de ensino que as escolas adotam e que servem para excluir. Os encaminhamentos dos alunos às classes e escolas especiais, os currículos adaptados, o ensino diferenciado, a terminalidade específica dos níveis de ensino e outras soluções precisam ser indagados em suas razões de adoção, interrogados em seus benefícios, discutidos em seus fins, e eliminados por completo e com urgência. São essas medidas excludentes que criam a necessidade de existirem escolas para atender aos alunos que se igualam por uma falsa normalidade - as escolas comuns - e que instituem as escolas para os alunos que não cabem nesse grupo - as escolas especiais”. Ambas as escolas são classificadas por Ropoli como escolas
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Q1043937 Pedagogia
É inquestionável a importância do compromisso ético e social do educador, tanto no plano pessoal quanto profissional. Nesse sentido, Rios (2001) abre um precioso debate envolvendo a ética e a competência docente. No cap. 3 dessa obra, ela discorre sobre a competência enquanto “saber fazer bem”, esclarecendo que esse “saber fazer bem” apresenta dupla dimensão: “técnica” e “política”. A seguir, aprofunda a questão ao afirmar: “A ideia de ‘bem’ parece-me significativa na definição de competência, porque ela aponta para um valor que não tem apenas um caráter moral”. Conforme a autora, esse valor é a ética, que não se desvincula dos aspectos técnicos nem dos aspectos políticos da atuação do educador e, em relação a ambos, apresenta-se como
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Q1043938 Pedagogia
Gestão democrática, gestão compartilhada e gestão participativa são termos que, mesmo não se limitando ao campo educacional, estão presentes na luta de educadores e movimentos sociais em defesa de um projeto de educação pública de qualidade social e democrática, reivindicação essa que encontra respaldo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº 9.394/96. Estudando-se essa lei, constata-se que, no art. 14, ela dispõe: “Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I. participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II. participação das comunidades escolar e local em conselhos (....)”.
Assinale a alternativa que indica, corretamente, a que conselhos o art. 14 da LDBEN está se referindo.
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Q1043939 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Edson, estudante de Licenciatura, frequenta a disciplina Legislação e Políticas Educacionais Brasileiras, cujo foco é a organização da escola centrada no processo de desenvolvimento pleno do educando. Nessa disciplina, ao estudar o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei Federal nº 8.069/1990, verificou que no art. 53 está disposto que “A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho”, assegurando-se-lhes, entre outros direitos, o de
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Q1043940 Pedagogia
Marilda, professora em uma escola pública paulista, interessou-se pela relação entre o cuidar e o educar na Educação Básica. Conversando com colegas, estes lhe sugeriram que lesse a Resolução CNE/CEB nº 7/2010, a qual fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Nela, encontrou, no art. 23, que “Na implementação do projeto político-pedagógico, o cuidar e o educar, indissociáveis funções da escola, resultarão em ações integradas que buscam articular-se, pedagogicamente, no interior da própria instituição, e também externamente, com os serviços de apoio aos sistemas educacionais e com as políticas de outras áreas, para assegurar a aprendizagem, o bem-estar e
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Q1043941 Pedagogia
Segundo Veiga (1996), “O projeto político-pedagógico, ao se construir em processo democrático de decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão. Desse modo, o projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: com a organização da _____________ como um todo e com a organização da _______________, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade”.
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: C
4: A
5: D
6: E
7: C
8: E
9: B
10: D
11: A
12: B
13: C
14: B
15: D
16: A
17: B
18: E
19: B
20: A