Questões de Concurso Público Prefeitura de Cerquilho - SP 2019 para Operador de Computador

Foram encontradas 14 questões

Q1138888 Português
Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para
ir à Lua em uma carroça voadora

     
        Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
         Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
     Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
Entre os enunciados que compõem o último parágrafo, separados entre si por ponto final, observa-se uma relação de
Alternativas
Q1138890 Português
Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para
ir à Lua em uma carroça voadora

     
        Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
         Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
     Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
Em – ... A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina... (2º parágrafo) –, o vocábulo destacado exprime noção de
Alternativas
Q1138898 Português
Leia o conto a seguir para responder à questão .


Tentando alcançar a Lua


        Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
       – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
        Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
      – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
         Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
         – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
     Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
       – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
       – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
     Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um, caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei.

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em:
https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Em conformidade com a norma-padrão da língua, o trecho equivalente ao destacado em – ... o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua. –, com a expressão a Lua substituída pelo pronome correspondente, é:
Alternativas
Q1138944 Português
Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


         Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
        – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
         Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
       – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
       Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
      –  Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
     Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
      – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
     – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
    Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um, caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei.

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em:
https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)
No texto, o reflexo da gloriosa Lua dourada representa
Alternativas
Q1146142 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
A partir da leitura do texto, afirma-se corretamente que a invenção dos telescópios
Alternativas
Q1146143 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
De acordo com o texto, o programa espacial do reverendo John Wilkins
Alternativas
Q1146144 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
A expressão Essa possibilidade tentadora, ao início do 2° parágrafo, faz referência à possibilidade de
Alternativas
Q1146148 Português

Leia o texto para responder à questão.


O ambicioso plano de quase 400 anos para

ir à Lua em uma carroça voadora


    Quando Galileu olhou pela primeira vez para a Lua através de seu telescópio em janeiro de 1610, ficou surpreso ao descobrir que parecia ser um “mundo”. Em um contexto de grandes invenções, como os relógios mecânicos, a pólvora e a bússola magnética, além dos telescópios, a imaginação dos pensadores europeus fervilhava, e muitos se perguntavam se a Lua seria um mundo como a Terra. Haveria vida inteligente ali? Se assim fosse, poderíamos nos comunicar com esses seres?
    Essa possibilidade tentadora está no centro do programa espacial do reverendo John Wilkins, um jovem clérigo inglês e amante da nova ciência. Ele propôs o desenvolvimento de um veículo notável, uma espécie de carruagem voadora, que seria como um pequeno navio, no meio do qual haveria um poderoso motor de relógio acionado por uma mola. A força da pólvora poderia ser usada para movimentar essa máquina, de modo que, quando seu mecanismo fosse acionado, movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro.
    Não é necessário dizer que a carruagem voadora de Wilkins nunca se tornou realidade. A ciência avançava tão rápido que, logo após sua proposta, Wilkins conseguiu perceber sua impossibilidade.

(Allan Chapman. 22.06.2019. www.bbc.com/portuguese. Adaptado)
No trecho – ... movimentaria um grande par de asas, semelhantes às de um pássaro. (2° parágrafo) –, a vírgula introduz uma expressão que
Alternativas
Q1146149 Português
Quanto à concordância, a frase escrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa é:
Alternativas
Q1146150 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Da leitura do texto, entende-se que
Alternativas
Q1146152 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

O vocábulo mas, destacado ao longo do texto, sinaliza uma oposição entre
Alternativas
Q1146153 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Considere as seguintes falas do Rei dos Macacos:


Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.

Tragam o quarto macaco mais forte. [...]

Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la!


No contexto, as formas verbais destacadas expressam

Alternativas
Q1146154 Português

Leia o conto a seguir para responder à questão.


Tentando alcançar a Lua


   Uma noite, o Rei dos Macacos reparou numa gloriosa Lua dourada que repousava no fundo de uma lagoa. Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo, o rei chamou os seus súditos para que lhe fossem buscar aquele tesouro não reclamado.
   – O nosso macaco mais forte agarra-se a esta árvore – ordenou o rei. – E o nosso segundo macaco mais forte agarra-se à mão dele, tenta alcançar a água e pega na Lua dourada.
     Assim fizeram. Mas o segundo macaco não conseguia alcançar a Lua.
     – Quem é o nosso terceiro macaco mais forte? Agarra-te à mão do teu irmão e vai buscar a Lua.
     Mas a Lua continuava fora do alcance deles.
     – Tragam o quarto macaco mais forte. Que desça até junto da lagoa e tente a sua sorte.
   Os macacos formavam agora uma cadeia, cada um pendurado no braço do outro. O quarto macaco usou os braços deles como escada e ficou pendurado na mão do terceiro macaco… mas a Lua continuava fora do seu alcance. E assim continuaram… cinco… seis… sete… oito… macaco após macaco, até que o último conseguia tocar já na superfície da água.
    – Estamos quase conseguindo! – gritaram os macacos.
    – Deixem-me ser o primeiro a agarrá-la! – gritou o rei, que se lançou cadeia abaixo.
   Mas o peso de toda esta loucura tinha-se tornado demasiado para as forças do macaco mais forte, que continuava agarrado ao topo da árvore. Quando o rei ia tocar a água para alcançar a Lua, o macaco mais forte largou o tronco. Um a um,caíram todos na lagoa e afogaram-se, juntamente com o rei. 

(Conto tradicional tibetano, com tradução disponível em: https://contadoresdestorias.wordpress.com. Adaptado)

Atendendo à norma-padrão da língua, no que se refere à regência verbal, a expressão que deve substituir a destacada em – Não se apercebendo de que se tratava apenas de um reflexo... (1° parágrafo) – é:
Alternativas
Q1146156 Português
O sinal indicativo de crase está empregado corretamente em:
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: E
4: B
5: E
6: B
7: C
8: C
9: D
10: C
11: D
12: A
13: A
14: B