Fulano, advogado, diz a seu cliente Sicrano que é amigo
de um Delegado de Polícia e que, utilizando de sua ascendência sobre o policial, providenciará para que o inquérito
policial em que Sicrano é investigado por homicídio não
elucide os fatos. Para tanto, Fulano exige de Sicrano a
quantia de R$ 20.000,00, e diz que, desse valor, metade
será destinada ao próprio Delegado. Sicrano não aceita
a oferta e não faz o pagamento. Descobre-se, posteriormente, que Fulano sequer é amigo do Delegado. É correto afirmar que Fulano