Em relação ao uso da eletroconvulsoterapia para tratamento d...
I. Apesar de ser um procedimento seguro, o risco de complicações cardiovasculares (ex: bradicardia e hipertensão persistente) é maior em pacientes com cardiopatias subjacentes, como doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca.
II. Não é necessário qualquer tipo de ajuste ou avaliação de marca-passo ou cárdio-desfibrilador, implantáveis antes ou após o procedimento, uma vez que a energia aplicada não interfere com tais dispositivos.
III. Embora não existam contraindicações cardiovasculares absolutas, o procedimento deve ser adiado em pacientes com arritmias ou hipertensão não controladas.
Está correto o que se afirma em
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