A ponte que partiu Foi durante as gravações do pr...
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A ponte que partiu
Foi durante as gravações do programa que estavam eu, Luís Fernando Guimarães, Fernanda Torres e Danielle Winits. Era um jantar e estávamos comendo um bobó de camarão. Durante esse jantar, rolavam uns beijos, cada um falava uma coisa, e aí mordiumcamarão. Eu estava fazendo um tratamento dentário, estava com um dente provisório na boca e, quando mordi o camarão, senti alguma coisa a mais que o camarão. Senti que o dente tinha saído, o tal provisório. A cena rolando e eu arregalando o olho. Rapidamente, passo a mão na boca, escondo o dente e continuo a falar com os outros e tal... apavorado com a situação. Terminou a cena, fui lá para trás, encaixei o dente e voltei para gravar a próxima cena, que era uma briga das duas meninas. A Danielle e a Fernanda brigavam no chão e eu tinha que pular em cima delas e separá-las. Quando eu pulei, o dente também pulou fora. Eu, desesperado, abaixei a cabeça: “Separa, separa, não faz isso!” e ficava procurando o dente, disfarçadamente. Pensei: “Meu Deus, será que a câmera pegou isso? Onde está esse dente?” Aí, “corta, corta!”, a cena tinha ficado legal. Ainda dei mais uma olhada e não achei nada. A Fernandinha levantou sorrindo, com o cabelo todo despenteado, e, quando olhei para ela, vi o dente preso no cabelo, perto da orelha. Eu rapidamente tive presença de espírito: “Pô, Nanda, te machuquei?” Passei a mão no cabelo dela pegando o dente[...] Ela nem sacou nada, ninguém sacou. Recapturei o dente e só depois comentei com o Luís Fernando o que tinha acontecido. Agente riu bastante. Foi uma típica cena de, Os Normais. (HERINGER, Arlete (org.). Evandro Mesquita.Paguei o maior mico . Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. p.39-40.) O fato principal relatado no texto é:
Foi durante as gravações do programa que estavam eu, Luís Fernando Guimarães, Fernanda Torres e Danielle Winits. Era um jantar e estávamos comendo um bobó de camarão. Durante esse jantar, rolavam uns beijos, cada um falava uma coisa, e aí mordiumcamarão. Eu estava fazendo um tratamento dentário, estava com um dente provisório na boca e, quando mordi o camarão, senti alguma coisa a mais que o camarão. Senti que o dente tinha saído, o tal provisório. A cena rolando e eu arregalando o olho. Rapidamente, passo a mão na boca, escondo o dente e continuo a falar com os outros e tal... apavorado com a situação. Terminou a cena, fui lá para trás, encaixei o dente e voltei para gravar a próxima cena, que era uma briga das duas meninas. A Danielle e a Fernanda brigavam no chão e eu tinha que pular em cima delas e separá-las. Quando eu pulei, o dente também pulou fora. Eu, desesperado, abaixei a cabeça: “Separa, separa, não faz isso!” e ficava procurando o dente, disfarçadamente. Pensei: “Meu Deus, será que a câmera pegou isso? Onde está esse dente?” Aí, “corta, corta!”, a cena tinha ficado legal. Ainda dei mais uma olhada e não achei nada. A Fernandinha levantou sorrindo, com o cabelo todo despenteado, e, quando olhei para ela, vi o dente preso no cabelo, perto da orelha. Eu rapidamente tive presença de espírito: “Pô, Nanda, te machuquei?” Passei a mão no cabelo dela pegando o dente[...] Ela nem sacou nada, ninguém sacou. Recapturei o dente e só depois comentei com o Luís Fernando o que tinha acontecido. Agente riu bastante. Foi uma típica cena de, Os Normais. (HERINGER, Arlete (org.). Evandro Mesquita.Paguei o maior mico . Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. p.39-40.) O fato principal relatado no texto é: