Um paciente de 42 anos de idade, com antecedente de cirr...

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Q1069731 Medicina
Um paciente de 42 anos de idade, com antecedente de cirrose, procura o hospital com queixa de hematêmese e melena há um dia. É submetido à endoscopia digestiva alta, que visualiza varizes de esôfago sangrantes, sendo realizada escleroterapia com parada do sangramento. Após um dia, tem novo quadro de hematêmese, realizando novo tratamento com escleroterapia. Mantém, nos dias seguintes, queda progressiva de hematócrito, necessitando de transfusões. Seu Child‐Pugh é de 8.
Nesse caso hipotético, o médico deverá realizar
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Nesse caso hipotético, o médico deverá realizar a passagem deshuntintra-hepático para fazer uma derivação endovascular portossistêmica (alternativa C). O paciente apresenta varizes de esôfago sangrantes devido à cirrose e já foi submetido a escleroterapia, mas continua tendo sangramentos. Além disso, apresenta queda progressiva do hematócrito, o que indica a necessidade de transfusões. O Child-Pugh do paciente é 8, o que indica um grau moderado de comprometimento hepático. A derivação endovascular portossistêmica é uma opção de tratamento para pacientes com cirrose e sangramento varicoso que não respondem à terapia endoscópica. Essa técnica é menos invasiva do que uma cirurgia de emergência, como a esofagectomia (alternativa A), e não trata a causa da cirrose, como uma esplenectomia (alternativa B) ou uma derivação esplendorrenal distal (alternativa D). A transecção esofágica (alternativa E) é uma técnica cirúrgica radical que é reservada para casos graves e irreversíveis de sangramento varicoso.

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