Falha de operação do disjuntor de seccionamento da barra pr...

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Q699445 Engenharia Elétrica


Sergio O. Frontin. Equipamentos de alta tensão: prospecção e hierarquização de inovações tecnológicas. 1.ª ed. Brasília: Goya Ed. Ltda., 2013, p. 87.


A figura apresentada ilustra o diagrama unifilar do esquema de arranjo de uma subestação caracterizada como uma configuração em barra principal seccionada e barra de transferência. Considerando essas informações e a figura, julgue o item subsequente.

Falha de operação do disjuntor de seccionamento da barra principal da subestação contribui para provocar o desligamento completo da subestação.
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Alguém sabe o porquê desta? Consultei o livro de referência de onde a questão foi retirada mas ele não explica nada, só joga a informação. Se ele falhar ainda não seria possível operar a SE normalmente com o tie aberto?

Pesquise sobre defeito de falha no disjuntor, quando ele está em defeito, comanda "LIMPA BARRA", e abrem-se todos os disjuntores da Barra.

Questão polêmica mas acho que o motivo do gabarito está na palavra "contribui". Contribuir contribui, não significa que não da pra evitar.

Creio que o problema esteja na falha de operação que resulte no disjuntor permanecer fechado, assim, ambas as linhas deveriam ser abertas.

Para subestações que foram projetadas sem esta perspectiva de evolução e tiveram aumento considerável do número de circuitos conectados, aumentando com isto o seu grau de importância no sistema, pode-se inserir (se houver espaço) um bay de seccionamento na barra principal, como mostrado na figura 10(figura da questão). Embora o seccionamento não elimine por completo o risco de perda total da subestação devido à ocorrência de falhas, a sua probabilidade é substancialmente reduzida, pois somente uma falha no disjuntor de seccionamento é que provocará este evento severo. A flexibilidade para a manutenção das secções de barras tem uma sensível melhora, mantendo-se a subestação parcialmente em operação.

FONTE: Sergio O. Frontin. Equipamentos de alta tensão: prospecção e hierarquização de inovações tecnológicas. 1.ª ed. Brasília: Goya Ed. Ltda., 2013, p. 87.

GABARITO: CERTO

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