A inspeção de leite nas granjas abrange, além das condições...

A alternativa correta é a D - teor de lactose refinada.

No contexto da inspeção de leite nas granjas, são realizadas diversas análises para garantir a qualidade e segurança do leite. Essas análises incluem tanto o exame das condições higiênicas e sanitárias quanto a verificação de características específicas do leite produzido.

Vamos entender por que as demais alternativas estão corretas, exceto a alternativa D:

A - lacto-filtração: Esta é uma técnica utilizada para remover impurezas físicas do leite, assegurando a limpeza e pureza do produto antes de sua comercialização. A lacto-filtração é uma parte essencial do processo de inspeção, pois contribui para a prevenção de contaminações.

B - caracteres organolépticos: Refere-se à avaliação sensorial do leite, que envolve a análise de aspectos como cor, odor, sabor e aparência. Estes testes são fundamentais para garantir que o leite atenda aos padrões de qualidade esperados pelos consumidores.

C - extrato seco e desengordurado: Esta análise mede a quantidade de sólidos presentes no leite, excluindo a gordura. É um parâmetro importante para determinar a concentração de nutrientes e a qualidade geral do leite.

E - acidez pelo acidímetro de Dornic e pelas provas de cocção, do álcool e do alizarol: Estas são provas tradicionais utilizadas para avaliar a acidez do leite, um indicador chave da sua qualidade e frescor. A acidez pode indicar deterioração ou má conservação do produto.

Por outro lado, a D - teor de lactose refinada não é uma prova típica realizada durante a inspeção em granjas. O teor de lactose refinada refere-se a processos mais industriais ou específicos para o tratamento de intolerância à lactose, e não é uma prática comum na inspeção de leite nas granjas.

Entender essas diferentes provas e análises é crucial para garantir a qualidade e segurança do leite desde sua origem nas granjas até o consumidor final.

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