A classificação de risco do Pé Diabético do Ministério da ...

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Q1921715 Enfermagem
 A classificação de risco do Pé Diabético do Ministério da Saúde deve ser usada para nortear a conduta de cuidado e de acompanhamento do profissional após a avaliação inicial. Quanto maior o grau classificado, maior o risco do indivíduo em desenvolver uma lesão e/ou requerer uma amputação ao longo do tempo. A categoria de risco de Grau 2 corresponde à:
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Vamos entender o tema da questão que envolve a classificação de risco do Pé Diabético segundo o Ministério da Saúde. Esse sistema de classificação é utilizado para orientar os profissionais de saúde sobre como cuidar e acompanhar pacientes com diabetes, prevenindo complicações como lesões ou amputações. Cada grau na classificação indica um nível de risco, sendo que um grau mais alto significa um maior risco.

A alternativa correta é a D: doença arterial periférica com ou sem neuropatia presente.

Justificativa:

O Grau 2 na classificação de risco do Pé Diabético indica a presença de doença arterial periférica, que pode ocorrer com ou sem neuropatia. Essa condição aumenta significativamente o risco de lesões nos pés devido à má circulação sanguínea, o que dificulta a cicatrização de feridas e aumenta o risco de infecções e, consequentemente, de amputações.

Análise das alternativas incorretas:

A - história de úlcera e/ou amputação: Esta condição representa um risco ainda maior do que o Grau 2, geralmente associado a um Grau 3 ou 4, pois indica que o paciente já teve complicações graves.

B - neuropatia presente com ou sem deformidades: Esta situação normalmente está associada a um Grau 1, onde a presença de neuropatia (dano aos nervos) aumenta o risco, mas ainda não implica em problemas circulatórios severos.

C - neuropatia ausente: Indica um Grau 0, onde o risco é mínimo, pois não há neuropatia detectada.

Ao estudar essa classificação, é crucial que os profissionais de saúde consigam identificar corretamente o grau de risco para oferecer um cuidado preventivo eficaz e evitar complicações mais graves.

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Comentários

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A resposta correta é a alternativa D, pois a categoria de risco de Grau 2 indica a presença de doença arterial periférica com ou sem neuropatia. Isso significa que há um comprometimento do fluxo sanguíneo nos membros inferiores, o que aumenta o risco de desenvolver lesões e/ou necessidade de amputações. É importante que o profissional de saúde esteja ciente da classificação de risco do Pé Diabético para que possa realizar uma conduta adequada de cuidado e acompanhamento do paciente, reduzindo assim os riscos de complicações.

Grau 0: neuropatia ausente.

Grau 1: neuropatia presente com ou sem deformidades. 

Grau 2: doença arterial periférica com ou sem neuropatia presente.

Grau 3: história de úlcera e/ou amputação.

Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Manual do Pé Diabético: Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica. Brasília: MS, 2016.

Drauzio Varella é demais kkk só enche linguiça.

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