A insuficiência cardíaca (IC) é uma doença caracterizada pel...
A insuficiência cardíaca (IC) é uma doença caracterizada pela incapacidade do coração em bombear o sangue de forma adequada.
A IC com fração de ejeção reduzida é aquela (em) que:
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A alternativa correta é a letra D.
A questão aborda um tópico importante na cardiologia: a insuficiência cardíaca (IC) com fração de ejeção reduzida (ICFER). A fração de ejeção é uma medida crucial que indica a porcentagem de sangue que é ejetada do ventrículo esquerdo a cada batimento cardíaco. Na ICFER, essa capacidade de ejetar sangue está diminuída, caracterizando uma disfunção sistólica.
Vamos analisar as alternativas:
Alternativa A: Incorreta. Esta opção descreve a disfunção diastólica com fração de ejeção entre 40% e 50%. No entanto, a situação descrita não corresponde à insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, mas sim à insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada ou borderline.
Alternativa B: Incorreta. Esta alternativa descreve uma disfunção diastólica com valores de fração de ejeção extremamente baixos (10% a 20%), que não são comuns e não são tipicamente usados para definir ICFER. A disfunção está mais relacionada à fase diastólica, enquanto a ICFER está associada à disfunção sistólica.
Alternativa C: Incorreta. Esta opção sugere que o bombeamento do coração é acima de 50%, o que indica fração de ejeção preservada, não reduzida. Portanto, não se alinha com a definição de ICFER.
Alternativa D: Correta. Esta alternativa corretamente descreve a IC com fração de ejeção reduzida, onde o coração perde a força de contração, resultando em uma fração de ejeção do ventrículo esquerdo menor que 40%. Isso indica uma clara disfunção na capacidade do coração de bombear adequadamente o sangue para o corpo.
Alternativa E: Incorreta. A classificação como borderline com valores de fração de ejeção na faixa de 40% a 50% não se encaixa na definição clássica de ICFER. Essas condições são mais associadas à insuficiência cardíaca com fração de ejeção intermediária ou preservada.
Compreender essas nuances é vital para reconhecer os diferentes tipos de insuficiência cardíaca e suas respectivas características, o que é essencial para o diagnóstico e tratamento adequados.
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