“[...] os conteúdos da arte não podem ser banalizados, mas ...

A alternativa correta é a B - garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas pessoais ou grupais com base em intenções próprias.

Para compreender o tema desta questão, é essencial entender que o ensino de arte nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) é enfatizado como uma área de conhecimento que deve ser trabalhada de maneira significativa e relevante, respeitando os modos de aprender do estudante. Isso significa reconhecer que cada aluno possui uma forma única de se expressar artisticamente e de desenvolver seu pensamento criativo.

A estratégia de ensino deve, portanto, valorizar a expressão individual e a criatividade, permitindo que os estudantes explorem suas próprias ideias e sentimentos por meio da arte. É por isso que a alternativa B é a correta, pois sugere a importância de proporcionar aos alunos a liberdade de criar e expressar suas próprias visões artísticas, seja individualmente ou em grupo, de acordo com suas próprias intenções e modos de aprendizagem.

As demais alternativas não são tão precisas ao abordar essa necessidade de adaptar o ensino de arte aos modos de aprendizagem do aluno. A alternativa A foca em resgatar a arte como pura sensibilidade, mas não destaca a importância da adaptação ao aluno. A alternativa C separa a arte da ciência, porém não toca na personalização do ensino. A alternativa D erra ao sugerir que a arte deva ser compreendida não como sensibilidade e imaginação, mas como pensamento racional, o que vai contra a ideia de que a arte envolve a expressão de emoções e criatividade. Por fim, a alternativa E propõe um ensino criador e transversal, mas foca em datas cívicas e culturais, o que não abrange a personalização completa do aprendizado de arte conforme os modos de aprender do aluno.