Ao fazer o inventário físico do ativo imobilizado de uma ent...

Gabarito Letra B

A) Errado, a expressão "despesas e receitas não operacionais" deiXou de ser utilizada com o advento da convergência contábil com as normas internacionais, hoje elas são chamas de "outras receitas e despesas".

B) CERTO: A diferença é reconhecida como despesa operacional.

C) Despesa financeira está relacionada a aplicações fnanceiras e congêneres, sendo, assim, incompatível com o caso em análise do imobilizado, a menos que estivéssemos tratando de financiamento desse imobilizado, ai sim seria uma despesa financeira.

D) Não é provisão pois a provisãO é uma obrigação, classificada no passivo, no caso da questão nao há obrigação com terceiros, apenas erro do valor contábil

E) deve fazer ajustes

bons estudos

Renato, meu herói!!

O problema está em dizer que o auditor determina alguma coisa. Colocação muito infeliz da banca.

Só dois questionamentos sobre a formulação da questão:

1) A questão não deixa claro se a diferença de 20% é positiva ou negativa o que pode levar a interpretações equivocadas.

2) O auditor não determina nada. Ele apenas avalia e aponta em seus relatórios.

Apesar de concordar com os colegas, que o auditor não tem capacidade para determinar nada em relação à administração (lembrando, a responsabilidade pelas DCs é da administração da entidade, não do auditor), acho que a banca se valeu dos trechos abaixo para cravar que o auditor deve determinar o reconhecimento da despesa.

Caso eu tenha me enganado, por favor me avisem.

Comunicação e correção de distorções

8. O auditor deve comunicar tempestivamente ao nível apropriado da administração todas as distorções detectadas durante a auditoria, a menos que seja proibido por lei ou regulamento (NBC TA 260 – Comunicação com os Responsáveis pela Governança, item 7). O auditor deve requerer que a administração corrija essas distorções (ver itens A7 a A9).

9. Se a administração recusar-se a corrigir algumas das distorções reportadas pelo auditor, este deve obter o entendimento sobre as razões pelas quais a administração decidiu por não efetuar as correções e deve considerar esse entendimento ao avaliar se as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorções relevantes (ver item A10).

Bons estudos.