Atualmente, o planejamento regional de transportes no Brasil...
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Vamos analisar a questão que envolve a matriz de transportes brasileira e a intermodalidade de transporte. O tema central é a análise crítica da infraestrutura de transportes no Brasil, essencial para a eficiência da distribuição de mercadorias e a sustentabilidade econômica.
Atualmente, o planejamento de transportes exige um entendimento dos diferentes modais: rodoviário, ferroviário e aquaviário. Cada um tem suas características e desafios próprios. Para resolver questões como esta, é importante compreender que, apesar da importância dos três modais, eles não estão totalmente consolidados no Brasil.
O modal rodoviário é o mais utilizado, mas enfrenta problemas como a má conservação de estradas. O modal ferroviário tem potencial, mas necessita de investimentos significativos para expansão e modernização. Já o modal aquaviário enfrenta desafios de infraestrutura portuária e integração logística. Este contexto necessita de contínuos investimentos para atender às demandas de eficiência e sustentabilidade econômica.
No contexto da questão, a alternativa correta é Errada (E). A justificativa é que o Brasil ainda precisa de significativos investimentos em infraestrutura de transportes. A afirmação de que os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário já estão devidamente consolidados é equivocada.
Por exemplo, o Plano Nacional de Logística de Transportes (PNLT) do Ministério da Infraestrutura ressalta a necessidade contínua de melhorias e investimentos em todos os modais para garantir um transporte mais eficiente e sustentável.
Essa análise crítica é essencial para interpretar corretamente a questão. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!
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Comentários
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ERRADA.
O modal ferroviário deve ser amplamente difundido pela dimensão territorial que o Brasil possui. Além disso, rodovias sofrem de má conservação, necessitando melhoramento. Isso vai integrar os modais.
Diego Dos Santos, você deveria conter seus comentários para você mesmo! Não ajuda ninguém, nem a si mesmo! Só envergonha a sua pessoa! Se sabe tanto deveria ensinar e não diminuir o outro! Que bom que vc é um campeão, né!? Deveria ler Fernando Pessoa, comece com o Poema Em Linha Reta!
Bons Estudos
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
quando o enunciado diz "o planejamento regional de transportes no Brasil requer pouco investimento em infraestrutura" já é uma afirmação um tanto duvidosa. Infraestrutura não é barata! São ligações de um ponto a outro que, muitas vezes têm intensas movimentação de terra, materiais de construção, sem dizer que os locais, muitas vezes são inacessíveis e longe dos centros urbanos e canteiro de obras está sempre mudando de lugar;
"visto que o modal rodoviário, o ferroviário e o aquaviário já estão devidamente consolidados como meios eficazes de distribuição de mercadorias" é uma afirmação também errada. Ser eficaz ou não, depende do cenário, mas no caso do BR, de fato não é. Não é, porque o modal rodoviário é o mais barato em questão de implantação, mas é limitado quanto a volume de carga por veículo e segurança, fora que a manutenção contínua é cara e a execução deve ser bem criteriosa, sem falar no enorme volume de GEEs - Gases de Efeitos Estufa - produzidos com um combustível de alto custo. A malha rodoviária do Brasil é imensa e mais da metade dela está em condições precárias o que reduz a vida útil dos transportes e faz aumentar gastos com seguros
Ferrovias são mais caras de serem implementadas mas sua manutenção é cara. Há autores que dizem que uma locomotiva pode substituir até 58 caminhões... O Brasil é bem precário de estradas de Fe. Pra se ter ideia, tem apenas duas estradas que transportam passageiros em todo o país: a estrada Vitória/Minas e a de Carajás
Modal hidroviário é ótimo quando se trata de volume, tem autores que dizem que alguns barcos podem substituir, em carga, até 11 trens (mais de 500 caminhões). São transportes econômicos, de baixa velocidade, de imenso investimento e manutenção baixa. O BR explora mais esse modal no norte, mas não com muitos intuitos econômicos, e no litoral, para onde os cargeiros transferem/recebem a carga para/de países estrangeiros. O BR podia explorar muito mais esse modal, mas a maioria dos os corpos hídricos não possuem a calha ideal para colocar barcos, o que geria mais custos para implantar esse modal, logo ele não é muito usado
"o que garante a manutenção das relações na dinâmica econômica entre os setores agroindustriais, industriais e de serviços" também está errado... depois da explicação acima, podemos concluir que não há eficácia em nenhum deles para o BR nem para a agroindústria (rodovias e portos ficavam em congestionamento com caminhões graneleiros), e a maioria da sistema ferroviário é explorado por empresas privadas que ganham mais transportando minério, nem para a indústria, porque algumas delas têm que limitar produção para não perder por armazenamento, tampouco para serviços (gente faz serviço, e temos apenas um modal consolidado com veículos conduzidos por pessoas que se drogam para entregar cargas a tempo
questão errada. Desculpe o tamanho, é difícil pôr "tudo" do BR em poucas linhas
A afirmação está errada.
Embora os modais rodoviário, ferroviário e aquaviário desempenhem papéis importantes no transporte de mercadorias no Brasil, o planejamento regional de transportes ainda requer grande investimento em infraestrutura. A rede de transportes no país enfrenta diversos desafios, como a falta de integração entre os modais, deficiências na malha ferroviária, e problemas de manutenção e modernização. Além disso, o modal rodoviário, embora seja o mais utilizado, enfrenta problemas de congestionamento, alto custo de manutenção e impactos ambientais.
A infraestrutura brasileira precisa de investimentos contínuos para se tornar mais eficiente e integrada, pois a consolidação dos modais não é completa, e a melhoria das condições de transporte é fundamental para garantir a competitividade econômica do país. A intermodalidade, que envolve a combinação de diferentes modais para otimizar o transporte, também exige mais investimentos para sua implementação e aperfeiçoamento.
Portanto, a afirmativa de que "o planejamento regional de transportes requer pouco investimento em infraestrutura" está incorreta, pois ainda são necessários investimentos significativos para melhorar e expandir a infraestrutura de transporte no Brasil.
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