O termo “educação bancária” foi cunhado pelo educador

A alternativa correta é a D - Paulo Freire.

Paulo Freire foi um renomado educador brasileiro, conhecido mundialmente por suas contribuições inovadoras na área da educação. A expressão "educação bancária" é um termo que ele utilizou para criticar o modelo tradicional de ensino, no qual o estudante é visto como um objeto passivo, um "receptáculo" a ser preenchido com o conhecimento. Este conceito está detalhadamente explicado em sua obra mais famosa, Pedagogia do Oprimido, publicada em 1968.

No modelo de educação bancária, o professor é considerado o detentor do saber e o aluno, um mero depósito desses saberes. Freire criticou este modelo por não promover o pensamento crítico e a transformação social, pois trata o conhecimento como algo estático e desvinculado da realidade dos alunos. Em contrapartida, ele propôs o que chamou de educação problematizadora, um método onde o diálogo e a reflexão crítica são centrais, e onde alunos e professores aprendem em conjunto, numa relação horizontal.

Para identificar corretamente o autor deste conceito, é necessário conhecer as principais teorias e educadores que marcaram a pedagogia. Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro, Jean Piaget e Ivan Illich também são figuras importantes na educação, mas cada um com suas próprias contribuições e teorias específicas que não incluem a ideia da educação bancária.

Portanto, o conhecimento da obra de Paulo Freire e de seu impacto na educação contemporânea é fundamental para resolver essa questão e é por isso que a alternativa D é a correta.

Resposta LETRA D.

Paulo Freire combatia o que ele chamava de MODELO BANCÁRIO da educação o qual consiste em ver o aluno como uma "conta vazia" a ser preenchida pelo professor.

A TÍTULO DE CURIOSIDADE

Ivan Illich-

Seu livro mais famoso é Sociedade sem escolas (1971), uma crítica à institucionalização da educação nas sociedades contemporâneas. Através de exemplos sobre a natureza ineficaz da educação institucionalizada, Illich se mostrava favorável à autoaprendizagem, apoiada em relações sociais intencionais, e numa intencionalidade fluida e informal

Freire – que “defendia uma educação assumidamente ideológica” – “propunha uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos e condenava o tradicionalismo da escola brasileira, que chamou de ‘educação bancária’, em que o professor deposita o conhecimento em um aluno desprovido de seus próximos pensamentos. Letra D

GAB: D

Paulo Freire usa o termo "educação bancária" para se referia à pedagogia tradicional. Uma pedagogia centrada na transmissão de conhecimentos.