Embora não tenham recebido este nome a princípio, as metodol...

# Paulo Freire

➡️1. Embora não tenham recebido este nome a princípio, as metodologias ativas têm suas primeiras faíscas a partir da criação de modelos de educação que contestam os papéis tradicionais de professores e alunos.

➡️2. No Brasil, quem mais defendeu essa base de ensino afirmou que a superação de desafios e a construção de novos conhecimentos a partir de experiências prévias são essenciais para promover o aprendizado;

- para isso, criou um ✴️método de alfabetização✴️ que deveria ser *“ativo, dialogal, crítico e criticizador”.*

➡️3. Dividido em cinco etapas, esse método (método alfabetização) levava em consideração o universo vocabular do grupo com quem o professor trabalharia;

- elencava palavras desse universo;

criava situações existenciais comuns àquele grupo e,

só então, iniciava o processo de ensino-aprendizagem.

◼️a. Considerando as informações supracitadas, infere-se que se trata dos estudos desenvolvidos por:

- Paulo Freire❗

A alternativa correta é a A - Paulo Freire.

Esta questão aborda o tema das metodologias ativas e sua relação com a pedagogia crítica desenvolvida por Paulo Freire, um dos mais renomados educadores brasileiros. O método de alfabetização criado por Freire é característico por envolver a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem, promovendo um diálogo entre estudante e educador e levando em consideração as experiências e o contexto sociocultural dos aprendizes.

O método freiriano está fundamentado na ideia de que a educação deve ser um processo de conscientização, onde o aprendizado é construído através da reflexão crítica sobre a realidade e a superação de desafios. A menção ao método que começa com o reconhecimento do universo vocabular do aluno e avança para a criação de situações existenciais indica claramente a abordagem de Paulo Freire, especialmente no que se refere à sua proposta de alfabetização de adultos.

Por estas razões, a alternativa A - Paulo Freire está correta. Ele defendeu a necessidade de uma educação participativa e dialógica, que permitisse aos alunos serem co-criadores de conhecimento, em contraste com a educação bancária, onde o conhecimento é depositado nos alunos sem considerar seu contexto e experiências prévias.