Referente à herbicidas, relacione a Coluna 1 à Coluna 2. Co...
Coluna 1
1. Inibidores de ACCase.
2. Inibidores de Caroteno.
3. Inibidores de EPSPs.
4. Inibidores de ALS.
5. Auxinas sintéticas.
Coluna 2
( ) São translocados para os meristemas onde interferem na formação de novas células e, portanto, no crescimento vegetal, uma vez que impedem a formação de membrana celular nas células recém divididas.
( ) Agem na redução da eficiência fotossintética, por meio da redução na produção de aminoácidos aromáticos, agindo, consequentemente, na redução da produção de aminoácidos importantes. Ainda reduz drasticamente a produção de sacarose na planta.
( ) Inibem a rota da síntese de aminoácidos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina. A inibição do crescimento das plantas é detectada uma a duas horas após a aplicação, isso porque há bloqueio do ciclo celular, ou seja, cessa a mitose e síntese de DNA.
( ) Logo após a sua aplicação, agem aumentando o acúmulo de cálcio no citoplasma, o que gera estímulo à produção de etileno e acidificação da parede celular. Um dos sintomas clássicos nas plantas é a epinastia e murchamento.
( ) Os sintomas na planta são o branqueamento de folhas e raízes mais jovens, seguido de atrofia no crescimento e culminando com necrose e morte das plantas, logo após a emergência/aplicação. Isso ocorre porque há acúmulo de radicais livres dentro das células, gerando estresse oxidativo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
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São translocados para os meristemas onde interferem na formação de novas células e, portanto, no crescimento vegetal, uma vez que impedem a formação de membrana celular nas células recém divididas. Inibidores de ACCase
Agem na redução da eficiência fotossintética, por meio da redução na produção de aminoácidos aromáticos, agindo, consequentemente, na redução da produção de aminoácidos importantes. Ainda reduz drasticamente a produção de sacarose na planta. Inibidores de EPSPs
Inibem a rota da síntese de aminoácidos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina. A inibição do crescimento das plantas é detectada uma a duas horas após a aplicação, isso porque há bloqueio do ciclo celular, ou seja, cessa a mitose e síntese de DNA. Inibidores de ALS
Logo após a sua aplicação, agem aumentando o acúmulo de cálcio no citoplasma, o que gera estímulo à produção de etileno e acidificação da parede celular. Um dos sintomas clássicos nas plantas é a epinastia e murchamento. Auxinas sintéticas
Os sintomas na planta são o branqueamento de folhas e raízes mais jovens, seguido de atrofia no crescimento e culminando com necrose e morte das plantas, logo após a emergência/aplicação. Isso ocorre porque há acúmulo de radicais livres dentro das células, gerando estresse oxidativo. Inibidores de Caroteno
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