Segundo o documento “Protocolos das ações de Vigilância Sani...

Vamos analisar a questão sobre os protocolos de vigilância sanitária municipal e o monitoramento da água de abastecimento, conforme publicado pela ANVISA. O objetivo da questão é identificar qual critério populacional está incorreto referente ao número de amostras a serem coletadas.

Tema Jurídico: O tema abordado é o monitoramento da qualidade da água para consumo humano, uma competência da vigilância sanitária, conforme regulamentado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Legislação Aplicável: Essa questão se baseia nas diretrizes da ANVISA, mas não há uma legislação específica citada no enunciado. No entanto, é importante estar ciente da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 91, de 15 de maio de 2017, que dispõe sobre o controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.

Alternativa Correta: D - De 50.001 a 100.000 hab.: 10 amostras/mês.

Essa alternativa está correta como a exceção porque, conforme o documento original da ANVISA, o número de amostras para essa faixa populacional não corresponde ao indicado. Esta discrepância é o ponto central da questão.

Justificativa para cada alternativa:

A - Até 20.000 hab.: 03 amostras/mês. - Esta alternativa está correta de acordo com os protocolos de vigilância sanitária. Para municípios com até 20.000 habitantes, a coleta de 3 amostras por mês é uma prática comum para garantir a qualidade da água.

B - Acima de 100.001 hab.: 27 amostras/mês. - Esta também é uma alternativa correta. Para cidades com mais de 100.000 habitantes, é esperado que mais amostras sejam coletadas devido à maior complexidade e volume de abastecimento.

C - De 20.001 a 50.000 hab.: 06 amostras/mês. - Esta alternativa está correta. Para populações nesta faixa, a coleta de 6 amostras mensais é um padrão aceitável para garantir a segurança do consumo de água.

Exemplo Prático: Imagine uma cidade com 30.000 habitantes. De acordo com os protocolos, ela deve coletar 6 amostras de água por mês para análises bacteriológicas e físico-químicas. Isso assegura que a água esteja dentro dos padrões de potabilidade e segurança.

Estratégia para Interpretação: Ao resolver questões como esta, é útil sublinhar ou destacar as palavras-chave no enunciado, como "EXCETO", e compreender o contexto populacional e técnico das amostras de água. Isso ajuda a identificar a exceção correta.

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http://antigo.anvisa.gov.br/documents/33856/419800/Protocolo%2Bdas%2BAcoes%2Bde%2BVigilancia%2BSanitaria.pdf/222305a0-0821-41a6-81b7-cb87fa07b583?version=1.0

Retirada de uma fração representativa ou quantidade em volume suficiente para análise laboratorial, dos sistemas de abastecimento e/ou soluções alternativas (coletivas ou individuais), hidrômetros de residências, pontos considerados críticos (consumo por grande concentração de pessoas), como hospitais, creches, pontas de rede etc., para análise bacteriológica e físico-química (pH, turgidez, cloro e flúor). Tem o objetivo de avaliar e monitorar as etapas de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição da água para consumo humano, garantindo a potabilidade dentro dos padrões técnicos necessários. O número de amostras a serem coletadas, obedece aos seguintes critérios populacionais:

� Até 20.000 hab.: 03 amostras/mês

� De 20.001 a 50.000 hab.: 06 amostras/mês

� De 50.001 a 100.000 hab.: 12 amostras/mês

� Acima de 100.001 hab.: 27 amostras/mês

� Coletas emergenciais em decorrência de denúncias e intoxicações alimentares.

gab d

são números divisíveis por 3: 3,6,12,27

exemplo da vida real: município de candelária no RS no ano de 2022 e 2023 com 30mil hab pactua 12 amostras/mês. lá, se prefere fazer mais amostras do q o preconizado por lei