Paciente de 45 anos trabalha como mecânico autônomo há 20 a...
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Ano: 2015
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
EBSERH
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2015 - EBSERH - Fonoaudiólogo |
Q530699
Fonoaudiologia
Paciente de 45 anos trabalha como
mecânico autônomo há 20 anos. Observou,
recentemente, o aparecimento de zumbido
mais intenso à esquerda e sente dificuldade
em compreender a fala, em ambientes com
ruído competitivo, há alguns anos. Quando
se submete a sons intensos, apresenta
desconforto. Não há casos de perda auditiva
na família. Na avaliação audiológica, foram
observados reflexos acústicos presentes
em ambas as orelhas, exceto em 4000Hz.
A timpanometria apresenta-se do tipo A
(Jerger). Os limiares de reconhecimento
de fala (LRF) estão em 25dBNA à direita
e 30dBNA à esquerda. As otoemissões
acústicas por produto de distorção estão
ausentes em 3000Hz, 4000Hz e 6000Hz,
bilateral. Com relação ao caso descrito acima, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Os resultados da avaliação audiológica são compatíveis com perda auditiva do tipo neurossensorial, em ambas as orelhas.
II. O zumbido e o desconforto a sons intensos se relacionam com a ausência das otoemissões acústicas observadas e sugerem comprometimento de ambas as orelhas médias.
III. A audiometria tonal limiar deve apresentar perda auditiva do tipo neurossensorial, bilateral, mais acentuada para as frequências de 3000Hz, 4000Hz e 6000Hz.
IV. Os resultados das avaliações descritas não são suficientes para a conclusão do caso, havendo a necessidade da realização de avaliação eletrofisiológica por potenciais evocados auditivos de tronco cerebral (BERA).
V. A dificuldade de compreensão de fala relatada não tem ligação com a perda auditiva e sim com outros problemas de saúde. Além disso, essa queixa é mais frequente em alterações auditivas nas frequências graves.
I. Os resultados da avaliação audiológica são compatíveis com perda auditiva do tipo neurossensorial, em ambas as orelhas.
II. O zumbido e o desconforto a sons intensos se relacionam com a ausência das otoemissões acústicas observadas e sugerem comprometimento de ambas as orelhas médias.
III. A audiometria tonal limiar deve apresentar perda auditiva do tipo neurossensorial, bilateral, mais acentuada para as frequências de 3000Hz, 4000Hz e 6000Hz.
IV. Os resultados das avaliações descritas não são suficientes para a conclusão do caso, havendo a necessidade da realização de avaliação eletrofisiológica por potenciais evocados auditivos de tronco cerebral (BERA).
V. A dificuldade de compreensão de fala relatada não tem ligação com a perda auditiva e sim com outros problemas de saúde. Além disso, essa queixa é mais frequente em alterações auditivas nas frequências graves.