Segundo Andrade e Freitas (2016), para garantir a inclusão d...

A alternativa A é a correta.

Para garantir a inclusão de alunos com deficiência durante as aulas de Educação Física, é fundamental que o professor ofereça atividades que promovam a integração e a socialização entre todos os alunos. Isso faz com que os alunos com deficiência aprendam através de práticas sociais e do convívio com os outros alunos, fortalecendo a inclusão e a quebra de barreiras.

Vamos entender por que essa é a melhor abordagem comparando com as alternativas incorretas:

Alternativa B: Proporcionar práticas motoras pouco complexas para toda a turma pode limitar o desenvolvimento dos alunos sem deficiência, uma vez que atividades muito simples não desafiam suas capacidades. A inclusão não deve ser alcançada através da simplificação das tarefas para todos, mas sim pela adaptação individualizada das atividades.

Alternativa C: Focar a atenção exclusivamente nos alunos com deficiência e deixar os outros alunos realizando atividades por conta própria pode gerar um sentimento de exclusão tanto para os alunos com deficiência quanto para os demais. A inclusão efetiva requer uma atenção equilibrada a todos os alunos.

Alternativa D: Propor atividades distintas para alunos com deficiência e para os que não possuem deficiência pode criar uma segregação dentro da aula, indo contra o princípio da inclusão. O objetivo é adaptar as atividades para que todos possam participar juntos, respeitando as limitações e potencialidades de cada um.

Alternativa E: Prosseguir com as atividades normalmente e incentivar os alunos com deficiência a participar apenas das atividades que julguem possíveis para eles pode levar à exclusão passiva. É papel do professor adaptar as atividades e encorajar a participação ativa de todos os alunos, não deixando a responsabilidade de inclusão apenas nas mãos dos próprios alunos com deficiência.

Com essas explicações, fica claro que a alternativa A é a que melhor reflete a prática inclusiva na Educação Física Escolar.

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Atividades compreendidas na via das possibilidades socioculturais e com o professor criando condições claras para que o aluno com deficiência seja respaldado para que execute as tarefas.