Dado o fato de o paciente ser idoso, há a tendência de ocor...

A alternativa correta é E - errado. Vamos entender o porquê dessa correção.

A questão aborda o tratamento de um paciente idoso com arritmia supraventricular utilizando digoxina, um medicamento que não é um bloqueador beta-adrenérgico, mas sim um glicosídeo cardíaco. A digoxina atua aumentando a força de contração do coração e regulando o ritmo cardíaco. Portanto, a ideia de que a digoxina é um bloqueador beta-adrenérgico está incorreta.

A questão também menciona o uso de alprazolam, um ansiolítico, pelo paciente sem supervisão médica. Esse detalhe é importante para contextuar a situação clínica do idoso, pois o uso concomitante de medicamentos pode alterar os efeitos e a toxicidade da digoxina. A interação entre medicamentos é um tópico relevante na farmacologia, especialmente em pacientes idosos que frequentemente possuem função renal comprometida e menor massa corporal, fatores que afetam a farmacocinética dos medicamentos.

Idosos geralmente apresentam uma diminuição da função renal, o que pode resultar em um acúmulo de digoxina no organismo, aumentando o risco de toxicidade. Em vez de aumentar a dose, como sugerido na questão, normalmente seria necessário ajustá-la para menor para evitar efeitos adversos.

Portanto, a afirmação no item está errada por duas razões principais: primeiro, a classificação incorreta da digoxina como bloqueador beta-adrenérgico, e segundo, a ideia de que seria necessário aumentar a dose em função de características fisiológicas do paciente idoso.

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ERRADO: A digoxina é um digitálico cardiotônico e não um bloqueador b-adrenérgico, e, por ser um medicamento de baixo índice terapêutico, é extremante perigoso aumentar a dosagem desse fármaco.

opa aumentar com certeza kk