Os novos paradigmas na educação de alunos com deficiência ro...

Vamos analisar a questão e entender o tema abordado. A questão trata dos novos paradigmas na educação de alunos com deficiência, enfatizando a construção de uma educação inclusiva. Nesse contexto, a aprendizagem deve considerar diversos aspectos como o lógico, intuitivo, sensorial, social e afetivo dos alunos. A questão pede que identifiquemos qual dos aspectos listados não predomina nas práticas pedagógicas desse modelo inclusivo.

Resposta Correta: Alternativa D - Categorização

Justificativa:

A - Experimentação: A experimentação é fundamental em uma educação inclusiva, pois permite que os alunos explorem e aprendam de forma prática e ativa. Ela envolve testes, ensaios e a vivência do conhecimento, o que é essencial para diferentes formas de aprendizado.

B - Criação: A criação também é um aspecto central na educação inclusiva. Esta prática estimula a imaginação, a inovação e a expressão pessoal dos alunos, permitindo que cada um contribua da sua maneira única e valorizando a diversidade.

C - Descoberta: A descoberta é crucial, pois incentiva a curiosidade e a autonomia do aluno, ajudando-os a construir conhecimento de maneira ativa e significativa. Esse processo é vital para o desenvolvimento cognitivo e afetivo dos alunos em um ambiente inclusivo.

D - Categorização: (Correta) A categorização, por outro lado, não é um aspecto predominante nas práticas pedagógicas inclusivas. Enquanto categorização implica em dividir, classificar e rotular, a educação inclusiva busca integrar e harmonizar as diferenças, focando na individualidade e nas relações sociais e afetivas.

E - Coautoria: A coautoria é muito valorizada em práticas inclusivas, pois promove a colaboração e a participação ativa dos alunos no processo educativo. Isso reforça a ideia de que todos são capazes de contribuir e enriquecer o ambiente de aprendizado.

Resumindo, os novos paradigmas na educação inclusiva focam na experimentação, criação, descoberta e coautoria, deixando de lado a categorização, que é menos compatível com os objetivos de inclusão.

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