Após estudar o documento A Educação Especial na Perspectiva ...
como assim
quanto mais eu estudo, mais
eu me confundo!
nao entendi
um ensino diferente,note que logo apos eles explicam,para que nao de sentido de erro, mas sem adaptações,francamente nao entendi, se alguem entendeu deixa uma explicação ai....
Quando se fala em um ensino diferente em que TODOS tenham condições de aprender segundo suas próprias capacidades, esse TODOS inclui aqueles com necessidades especiais, ou seja, sem precisar de adaptações e é claro, sem discriminações.
Espero ter ajudado!
acredito que o "e" está no sentido de 'Mais", ou seja, o "e" significa adição, "e adicionando adaptações". Foi assim que achei que está subtendido!
A inclusão de alunos com necessidades especiais na classe regular implica o desenvolvimento de ações adaptativas, visando à flexibilização do currículo, para que ele possa ser desenvolvido de maneira efetiva em sala de aula, e atender as necessidades individuais de todos os alunos.
Como vemos a Educação Inclusiva, sob a ótica curricular, significa que o aluno com necessidades especiais deve fazer parte da classe regular, aprendendo as mesmas coisas que os demais da classe, mesmo que de maneira diferente, cabendo ao educador fazer as necessárias adaptações. Essa proposta difere de práticas tradicionais, pois o educador terá que garantir o aprendizado de todos os alunos.
Acredito que a E se encaixe mais.
Ficou bem confuso a parte (e sem adaptações).
não entendi também.
mesmo que seja para todos, conforme a Graciana, se não houver adaptações em casos pontuais, este aluno não aprenderá, isso o tornará excluído da aprendizagem!!!
Não concordo com a resposta...mas vai entender...é preciso ler o autor.
Segundo as autoras a escola deve pautar-se na diferença, que está em constante movimento e não na diversidade que agrupa alunos com as mesmas características. As autoras alegam que currículos adaptados é uma medida excludente, pois segundo elas, é o aluno que mostrará ao professor as suas aptidões e capacidades, sendo este o ponto de partida que o possibilita aprender e não cabe ao professor selecionar o que deverá compor o currículo daquele aluno pautado em suas características, subestimando até onde ele chegará, tendo como resultado a promoção de alguns e a marginalização de outros no processo escolar. Desta forma realizam uma crítica a Política Nacional da Edu. Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Como segue: "Os encaminhamentos dos alunos às classes e escolas especiais, os currículos adaptados, o ensino diferenciado, a termidalidade específica dos níveis de ensino e outras soluções precisam ser indagados em suas razões de adoção, interrogados em seus benefícios, discutidos em seus fins, e eliminados por completo e com urgência. São medidas excludentes que criam a necessidade de existirem escolas para atender aos alunos que se igualam por uma falsa normalidade - as escolas comuns - e que instituem as escolas para os alunos que não cabem nesse grupo - as escolas especiais. Ambas são escolas dos diferentes, que não se alinham aos propósitos de uma escola para todos" (Ropoli et. al, 2010, p. 9)
Estou confusa com a reposta do gabarito da questão!
A alternativa correta é a B. A questão aborda o tema da educação inclusiva, focando na necessidade de uma escola adaptar seu Projeto Político Pedagógico (PPP) com base em princípios inclusivos. Esse tema requer conhecimento sobre os preceitos da educação especial na perspectiva inclusiva, que busca integrar todos os estudantes, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.
O documento mencionado na questão, "A Educação Especial na Perspectiva da Educação Escolar: a escola comum inclusiva", destaca que práticas inclusivas devem ser adotadas para garantir que todos os alunos tenham condições de aprender juntos, no mesmo ambiente educacional. Isso significa que a escola deve promover um ensino que acolha a diversidade e ofereça igualdade de oportunidades de aprendizado para todos.
Portanto, a alternativa B está correta, pois reflete o conceito de que a escola deve oferecer um ensino diferenciado que possibilite a todos os alunos aprender de acordo com suas próprias capacidades, sem haver discriminações ou necessidade de adaptações que segreguem os estudantes. A inclusão efetiva ocorre quando o sistema educacional se adapta para atender às necessidades de todos, e não quando os alunos têm que se encaixar em padrões pré-estabelecidos.
Essa abordagem valoriza a individualidade e potencialidades de cada aluno, buscando estratégias para que todos possam se desenvolver plenamente dentro de um contexto educacional equitativo e acessível.