Quando os professores narram suas experiências na escola re...
LOPES, Amélia; CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva; OLIVEIRA, Dalila Andrade; HYPÓLITO, Álvaro Moreira (Orgs.): Trabalho Docente e Formação: Políticas, Práticas e Investigação: Pontes para a mudança. Edição: CIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas, 2014, p. 5200.
Esse mal-estar profissional descrito no texto como
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A alternativa correta é a C - efeito de rigidez.
O trecho da obra citada destaca um problema recorrente nas instituições de ensino: a falta de comunicação entre os professores, mesmo entre aqueles que atuam na mesma área. Esse problema é identificado como um mal-estar profissional, que é descrito como "efeito de rigidez".
O efeito de rigidez se refere a uma situação onde a flexibilidade e o diálogo são limitados por estruturas ou práticas rígidas dentro do ambiente profissional. Em outras palavras, é uma condição onde há pouca ou nenhuma troca de experiências e ideias entre os profissionais, resultando em isolamento e, possivelmente, em eficiência reduzida.
Para resolver essa questão, é necessário compreender o contexto do mal-estar na profissão docente relacionado à comunicação e à colaboração entre colegas de trabalho. Quando a alternativa menciona o efeito de rigidez, está apontando para uma estrutura ou cultura organizacional que não favorece a interação e o compartilhamento de práticas pedagógicas, experiências ou suporte mútuo entre os professores.
A alternativa correta, portanto, destaca o contraste entre a necessidade de comunicação e a realidade encontrada nas escolas, onde as oportunidades para essa comunicação são escassas ou ineficazes devido a sistemas ou culturas organizacionais que não se adaptam às necessidades de interação dos profissionais da educação.
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Comentários
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Denomina de um “efeito de rigidez”, que segundo o autor de certa maneira torna os professores indisponíveis para qualquer atividade ou mudança. Muitas vezes os profissionais vestem uma “segunda pele profissional”, onde são cruzados seus gostos, suas vontades, suas maneiras próprias de organizar as aulas, sua metodologia, etc. Em virtude disso, os professores acabam tendo grandes dificuldades em abandonar estas determinadas práticas, pois foram essas formas de agir, esse “jeito” de organizar-se que até o momento obtiveram sucesso e os orientaram em determinados momentos da vida profissional.
LOPES, Amélia; CAVALCANTE, Maria Auxiliadora da Silva; OLIVEIRA, Dalila Andrade; HYPÓLITO, Álvaro Moreira (Orgs.): Trabalho Docente e Formação: Políticas, Práticas e Investigação: Pontes para a mudança. Edição: CIIE - Centro de Investigação e Intervenção Educativas, 2014, p. 5200.
Link: file:///C:/Users/wesle/Downloads/TrabalhoDocenteEFormacao_Vol_IV.pdf
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