No que se refere à assistência nutricional no pré-natal, o ...

No tema da questão, estamos lidando com a assistência nutricional no pré-natal, um aspecto crucial da nutrição nos ciclos de vida. Durante a gravidez, o ganho de peso é monitorado para assegurar tanto a saúde da mãe quanto do bebê. Um ganho de peso excessivo especialmente após a vigésima semana de gestação pode indicar problemas de saúde como edema ou síndrome hipertensiva, que requerem atenção médica.

A alternativa correta é a E - 3 kg/mês, pois um ganho de peso superior a este valor após a vigésima semana geralmente é um sinal de alerta para possíveis complicações. Este valor é utilizado como referência em diretrizes médicas para identificar padrões anormais de ganho de peso.

Vamos analisar o porquê das alternativas incorretas:

A - 0,8 kg/mês: Este valor é bastante abaixo do que seria um sinal de risco. Um ganho de peso tão baixo não é indicativo de edema ou síndrome hipertensiva.

B - 1,5 kg/mês: Este também é um valor que geralmente se encaixa dentro de um ganho de peso normal e saudável durante a gestação. Não indicaria, por si só, complicações.

C - 2 kg/mês: Embora seja um pouco mais próximo do limite, ainda está abaixo do limiar que indicaria complicações como edema e hipertensão.

D - 2,5 kg/mês: Embora mais próximo do valor de referência, este ainda não é o ponto de corte utilizado para indicar possíveis complicações.

Em resumo, a alternativa E - 3 kg/mês é a correta, pois ultrapassar esta taxa de ganho de peso pode ser um sinal de alerta para problemas gestacionais. É fundamental que profissionais de nutrição conheçam esses parâmetros para oferecer uma assistência eficaz no pré-natal.

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No que se refere à assistência nutricional no pré-natal, o ganho de peso que ocorre, mormente após a vigésima semana, pode ser indicativo de edema ou síndrome hipertensiva da gestação se ele for maior que:

3KG MES