Define-se Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) co...

O tema central da questão é a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), que é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado de pessoas que não consomem álcool em excesso. Este é um tema relevante na área de nutrição, pois está intimamente relacionado à obesidade e possui implicações importantes na saúde pública.

Para resolver a questão, é necessário compreender como a conduta nutricional pode influenciar positivamente na melhora clínica de pacientes com DHGNA. Isso envolve conhecer a quantidade adequada de energia, carboidratos e vitamina E na dieta desses pacientes.

A alternativa correta é a A. Vamos entender o porquê:

Alternativa A: Esta opção sugere uma dieta com 25 kcal/kg/dia, carboidratos entre 45% a 60% do VET, e 800 UI/dia de vitamina E. A energia ajustada e o teor de carboidratos são adequados para ajudar na perda de peso, que é um fator benéfico no tratamento da DHGNA. Além disso, a vitamina E é um antioxidante que tem sido associado à melhoria da função hepática nesses pacientes.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa B: Sugere 35 kcal/kg/dia e carboidratos entre 30% a 40% do VET, o que implica em um consumo energético elevado que pode não favorecer a perda de peso necessária. A dose de 500 UI/dia de vitamina E é inferior à recomendada.

Alternativa C: Propõe 20 kcal/kg/dia, o que pode ser insuficiente para sustentar um plano de emagrecimento saudável. Além disso, a quantidade de 400 UI/dia de vitamina E é inferior à recomendada para a melhora clínica na DHGNA.

Alternativa D: Apresenta uma dieta de 40 kcal/kg/dia e 55% a 60% de carboidratos, excessivamente calórica, o que pode piorar o quadro de obesidade. A dose de vitamina E também não é ideal.

Alternativa E: Também sugere 40 kcal/kg/dia, uma quantidade que pode contribuir para o ganho de peso, o que não é adequado para a condição em questão, apesar da vitamina E estar com 800 UI/dia.

Para resolver questões como essa, é importante entender como adaptar os macronutrientes e micronutrientes de forma que beneficiem condições específicas, como a DHGNA.

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