Qual o exame radiológico mais comum para confirmação de pec...

A alternativa correta para a questão é a A - Rotina de tórax e perfil de esterno.

Vamos entender o porquê:

O tema central da questão é a identificação do exame radiológico mais apropriado para confirmar a presença de pectus, que é uma deformidade na parede torácica. O conhecimento necessário aqui envolve saber quais partes do corpo devem ser analisadas para identificar adequadamente essa condição.

A - Rotina de tórax e perfil de esterno: Esta é a resposta correta. Para confirmar a presença de pectus, é essencial visualizar as estruturas do tórax, incluindo o esterno, uma vez que essa deformidade afeta diretamente essa região. As projeções em perfil permitem uma visualização clara da profundidade e forma da deformidade.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

B - Rotina de abdômen agudo: Esta rotina é usada para diagnósticos relacionados a condições abdominais agudas. Ela não fornece informações relevantes sobre deformidades no tórax.

C - Rotina de arcos costais e tórax pa: Embora a projeção PA do tórax seja útil, a ênfase em arcos costais não é suficiente para avaliar o esterno detalhadamente, essencial para o diagnóstico de pectus.

D - Rotina de coluna torácica e vas (vias aéreas superiores): Esse exame é mais voltado para avaliar a coluna vertebral e vias aéreas, não se concentrando adequadamente na parede torácica anterior ou esterno.

E - Rotina de coluna lombar e apicolordótica: Esta alternativa envolve exames de coluna lombar e a apicolordótica, que são mais específicos para outras condições, sem relevância para o diagnóstico de pectus.

Com essas explicações, fica claro que a alternativa mais apropriada para confirmar a presença de pectus é a Rotina de tórax e perfil de esterno, pois fornece a visualização necessária da deformidade torácica.

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pectus? peito escavado

Rotina de tórax e perfil de esterno

Condição em que o esterno afunda no peito.

O pectus excavatum costuma ser perceptível logo após o nascimento e normalmente se agrava durante o surto de crescimento adolescente. É mais comum em meninos. Pode estar associado a doenças genéticas ou do tecido conjuntivo.